Fui Comida de Cama
O cuidador crente não resistiu e me comeu de cama.
Olá pessoal, vou contar um pouco da minha história de vida pra vocês, depois de muito ler contos aqui no site eu criei coragem pra compartilhar essa história.
Meu nome é Gislaine, tenho 25 anos mas isso aconteceu a alguns anos atrás.
Tudo começou nos meus 12 anos, meu tio passava a mão em mim enquanto brincava comigo e minha irmã dois anos mais nova, me colocava em seu colo e no sofá ele se masturbava comigo sobre suas pernas, tocando meu corpo, com apenas um cobertor escondendo o ato, tudo com meu pai e minha irmãzinha em casa.
Aos 13 anos ele começou a me comer sempre que ia lá em casa, de várias formas possíveis. As vezes com carinho, as vezes com violência, eu nunca gostava mas ele me dava presentes e dizia que meu pai ia bater muito em mim se descobrisse, então eu nunca contava pra ninguém, mais ou menos nessa época que eu tinha 1,62 e parei de crescer.
Quando eu fiz 15 eu já não aguentava mais aquela situação, tinha nojo desse tio. Talvez ele tenha conseguido outras novinhas pra estuprar, mas as visitas foram ficando menos frequentes, mais ou menos uma vez por mês, mesmo assim eu odiava olhar na cara dele. Eu comecei a criar corpo, parar de ter fisionomia de criança, talvez isso também tenha feito ele começar a enjoar de mim. Nunca tive peitos e bunda de dar inveja, meus seios começaram a crescer tarde e me dar silhueta feminina só depois dos 14 anos, minha bunda sempre foi durinha e redondinha, mas nada muito grande, eu sou uma "falsa magra", tenho coxa um pouco gordinha e uns pneuzinhos mas sempre uso roupa longa cobrindo tudo e parece que eu sou bem magra.
Subtamente as visitas desse tio aumentaram, de uma vez por mês virou duas vezes na semana, e dessas vezes, ele raramente me comia, eu ficava no meu quarto quando ele ia lá pra casa e não saia por nada, torcendo pra ele não entrar, e as vezes ele não entrava e eu agradecia muito a Deus por isso, tinha nojo daquele velho de 45 anos, gordo e peludo.
Certo dia, com ele em casa, eu estava curiosa pra saber o que ele estava fazendo e procurei pela casa mas não o encontrei, imediatamente me senti uma idiota por esquecer da minha irmã, e quando fui até o quarto dela e espiei pela fresta da porta, ele estava esfregando seu pau na buceta dela mas sem meter, dizia coisas pra ela que eu não consegui escutar.
O "esfrega-esfrega" ficou mais rápido e ele logo gozou sobre o corpo dela, eu corri pro meu quarto e deitei chorando, pensando que o inferno que eu passei minha irmã também ia passar, e me decidi acusar meu tio na justiça.
Algumas semanas depois eu fiz 16 anos, eu estava com nojo do que iria fazer mas era nescessário... Desbloqueei meu tio no Facebook e mandei mensagem pra ele, dizendo que precisava dele lá em casa. Meus pais nunca passaram o dia em casa, só no domingo, então durante toda a semana eu e minha irmã ficávamos sozinhas a tarde (era nessas brechas recorrentes que meu tio estuprava a gente). Foi numa dessas tardes sozinha, quando minha irmã foi na casa da amiga dela fazer dever de casa, que eu chamei o meu tio.
Ele chegou genuinamente preocupado, ele sabe o quanto que eu o odeio e se eu o chamei devia ser uma emergência, mas não foi bem assim, quando ele viu que eu estava bem, parou de me olhar nos olhos e olhou pro meu corpo, com uma das camisolas da minha mãe, a mais transparente que eu achei, e sem nada por baixo, eu chamei ele pro meu quarto.
Ele entrou logo depois de mim e trancou a porta, eu mostrei em cima da cama um anticoncepcional e disse "Você nunca gozou dentro né... Tá na hora de pagar pelo celular que você me deu de aniversário titio". Eu lacrimejava, meu sorriso forçado tava horrível, acho que o tesão cegou ele por que ele não reparou na armadilha.
Me jogou na cama e começou a chupar meus seios, eu comecei a gemer fingindo prazer, e ele começou a ficar louco. Normalmente ele faz uns 20 minutos de preliminar comigo tentando me dar prazer, acho que pra pesar menos a consciência dele antes de me estuprar, mas dessa vez foram só 30 segundos chupando meus seios e ele já tirou o pau pra fora, esfregou um pouco nela e meteu de uma só vez.
Doeu, como sempre dói.
Eu pedia "me bate titio, judia de mim" e ele começou a me enforcar, dar tapas no meu rosto e seio, chupões, até gozar dentro de mim depois de pouco tempo metendo.
Ele me deu 100 reais e um beijo na boca, disse que não sabia que eu estava com saudades assim dos mimos dele, e falou que iria voltar a me comer com mais frequência.
Assim que ele foi embora eu chamei a polícia, com os hematomas e o semen dele dentro de mim pra provar tudo.
Depois que ele foi preso, o que eu achava impossível aconteceu: minha vida piorou.
Minha irmã e meu pai ficaram contra mim, só a minha mãe acreditou em mim e me apoiou, eu fiquei incrédula que minha irmã negou tudo o que meu tio fez com ela, como se eu fosse louca, se o que eu vi fosse mentira.
Eu não sei o que meu tio fez ou falou pra ela ficar contra mim.
Meu pai passou a me odiar, gritava comigo e me batia por qualquer coisa, passei a viver trancada no quarto. Minha mãe me tratava como meu pai na frente dele, mas nos nossos raros momentos sozinhos ela me dava carinho e dizia que tudo ia ficar bem. Assim eu cresci, sendo odiada por minha própria família como se a culpa do estupro fosse minha...
Hoje, falando com meu psicólogo eu já entendo que provavelmente meu pai ganhava algo do meu tio pra fingir que não sabia dos abusos, ele literalmente me "vendia" e como ele parou de ganhar o que quer que fosse que ganhava quando seu irmão foi preso, ele descontava tudo em mim.
Minha irmã achou um homem e casou com 18 anos, foi morar com ele e a casa ficava completamente vazia quando meus pais não estavam, eu percebi que ser odiada não era pior do que ser completamente sozinha...
Certo dia, indo no banco aqui da cidade (Seropédica), eu ia atravessar até o outro lado da pista quando a passarela me chamou atenção. Ninguém (inclusive eu) nunca respeitou aquela passarela de travessia de pedestres, mas esse dia ela parecia me "chamar", e eu resolvi atravessar por ela.
Lá em cima, refleti sobre tudo o que tinha passado e estava passando, sobre como tudo só ia ficando cada vez pior e não parecia que ia melhorar nunca... Eu refletia e chorava cada vez mais. Eu não lembro de ter pensado sobre pular, só lembro quando eu já estava caindo, da dor que eu senti, e de repente eu acordava no hospital.
Eu acordei com meus pais discutindo, dentro do meu quarto de hospital, sobre me levar pra casa ou me deixar internada quando recebesse alta.
Eu não conseguia me mexer ou falar, só ouvir e olhar... E ouvi bem quando meu pai disse "preferia que ela tivesse morrido".
Eles se separaram definitivamente depois dessa briga, meu pai saiu de casa e quando eu recebi alta minha mãe cuidava de mim.
Minha mãe ganhou um processo na justiça umas 6 semanas depois, obrigando meu pai a pagar uma pensão por largar ela com uma filha agora deficiente, e ele preferiu pagar do que voltar pra casa.
Eu ouvi minha mãe chorando em casa dizendo "meu Deus o que é que eu vou fazer com 700 reais, são tantos remédios fora pagar alguém pra cuidar enquanto eu estou trabalhando, esse dinheiro dele não paga nem o prejuízo psicológico que ele deixou em mim quanto mais nela..." Talvez ela desabafava com alguém no telefone, ou estava em oração, eu não sei, mas suspeito que tenha sido oração, por que foi respondida.
Um jovem da igreja aceitou o trabalho de cuidar de mim 10 horas por dia, 6 dias pós semana, por apenas 500 reais que era o que minha mãe conseguia oferecer.
O nome dele era Vitor, tinha 24 anos, sotaque sulista e era branco, um pouco de barba, cabelo crespo, um pouco gordinho mas não muito, voz grave. Não tinha nada que chamasse a atenção, nada de muito atraente, o tipo de pessoa que você olha e não consegue ver ninguém que "pega" muita mulher. Esse era o único tipo de homem que eu conseguia me aproximar desde os 12 anos, os que não pareciam querer me comer com o olhar, nem que eram muito atraentes.
Todos pensavam que eu estava em estado vegetativo, então minha mãe não se deu ao trabalho de me apresentar ele, só chegou falando tudo o que ele precisava fazer depois de uns minutos saiu, pois precisava trabalhar.
Ele acariciou meu cabelo e sorriu me olhando, enquanto mudava de canal na TV do meu quarto.
Foi nosso primeiro contato.
Ele me despia sem tirar a roupa de baixo e lavava meu corpo com pano úmido de água morna sempre que precisava me dar banho. Nunca tirou minha roupa íntima, nem me tocou "demais" onde não deveria, sempre com muito respeito.
Ele contava histórias pra mim, fazia monólogos falando comigo e fingindo que eu ouvia e respondia. Ele ficava tentando ver se eu me mexia, buscando sinais de melhora, e só alguns poucos movimentos do meu corpo ainda funcionavam naquela época.
Ele sempre me dava carinho, eu dormia no colo dele com ele sendo pra mim alguma história... Em algum ponto daqueles dois meses, eu me apaixonei por ele, não sei dizer quando foi, mas a única coisa boa da minha vida era ele me dando carinho e atenção que eu nunca antes recebi.
Eu realmente via Deus nele, e olha que nunca fui crente.
Mas um dia foi diferente...
Ele chegou chorando, me desabafou em um dos monólogos dele que a mulher o traiu, enquanto ele cuidava de mim ela dava pra outro.
Ele se afastou dela e da igreja, começou a me tratar diferente...
Um dia, o Vitor tava vendo filme comigo na cama, e numa cena quente do filme ao invés de pular como ele sempre fazia, ele assistiu tudo. Eu vi ele começando s ficar duro, ele pegou um cobertor e colocou só te nós se escondendo. Eu sentia que ele era o único que acreditava que eu não estava vegetando, enquanto todos os outros me tratavam como cega e falavam coisas nojentas sobre mim ou minha mãe na minha frente achando que eu não escutava.
Essa cena do cobertor pra esconder a ereção se repetiu por uma semana, toda vez algo deixava ele duro e ele se escondia... Mas um dia ele não respondeu. Simplesmente deixou. Senti ele acariciando minha coxa, e me arrepiei toda. Ele disse "como eu queria que você pudesse ao menos falar... É difícil me segurar de tesão por você".
Eu nunca me senti tão bem como quando ouvi aquilo, eu estava em êxtase. Faltava ainda 5 horas pra minha mãe chegar, eu imaginei ele me comendo "vegetativa" em todas as posições possíveis, não prestei atenção em mais nenhum filme. Faltando uma hora pra minha mãe chegar ele foi verificar se eu tinha feito xixi, e quando olhou minha calça tava toda encharcada, mas não era de urina.
Ele foi trocar essa minha calça, e ao tirar ela o líquido da minha buceta fez um "fio" viscoso entre a calça e a calcinha, e na hora ele entendeu que não era urina que tava me molhando...
Ele tirou o pau pra fora, e se tocou com aquela visão, sem dizer uma palavra ficava me olhando e se tocando... Sem muito aviso, gozou rápido na minha calcinha já molhada, ele me limpou toda em um banho e me levou dormir. Minha mãe chegou na mesma hora. No dia seguinte, quando era perto do horário dele chegar, eu fiz xixi de propósito pra minha me trocar e como estava atrasada, só me vestiu sutiã, calcinha e uma camisola fina, pediu pro Vitor terminar de me trocar e correu pega ri ônibus.
Ele me olhou deitava semi nua e suspirou... "Aí é foda né..."
E veio pra cima de mim como se fosse um bixo, me lambeu muito e eu pela primeira vez senti prazer de verdade com o toque masculino.
Eu me contorcia bem pouquinho, mas eu sei que gozei uma vez com ele me chupando e foi a segunda melhor sensação da terra... Só perdia pra próxima, que foi quando ele tirou a cara da minha bucetinha encharcada e tirou o pau da calça, meteu seu pau em mim sem demorar muito, estava louco de tesão, que gozou metendo umas 6 ou 7 vezes só. Gozou fundo em mim, sem medo de gravidez, eu me senti a mulher mais realizada do mundo naquele segundo....
CONTINUA
Comentários (8)
choumey: Ann to bem confusa a kaakakkaak
Responder↴ • uid:w735kv992Tommy: Triste
Responder↴ • uid:81rvce78rjnpqp: entao ela vegetativa sem conseguir mexer nada escreveu esse texto todo. Ta bom!
Responder↴ • uid:8eez7kbd99jFilha De Satan: voce acha que o vegeta nao consegue escrever ? ele ganhou ate do goku ja
• uid:ona37w3oiaoGislaine25RJ: Isso aconteceu tem 5 anos, na época do conto eu tinha 20. Eu não estava vegetativa, mas não conseguia falar nem me mexer, por isso todos pensavam que eu estava. Eu voltei a conseguir falar alguns meses depois de conhecer o Vitor (cuidador do conto) e um ano depois, voltei a conseguir me mexer. Hoje em dia vivo praticamente normal, com uma fisioterapia com semana apenas, mas quem me vê não pensa que eu fiquei naquele estado por tanto tempo. Acho que não ficou bem explicado, mas no próximo conto eu esclareço isso.
• uid:7xbyx5npv1jTristão: Vim pra bater uma punheta e acabei ficando triste e de pau duro, que história...
Responder↴ • uid:yazafn43mPasquale Piroca: Eu também fiquei assim, meio confuso... de pau duro e emocionado kkkkkkk
• uid:gp1gkjb0biPau confuso: Kkkkkkkkkkkk carai menor.. tristão mas com pau durão
• uid:8kqtlwnqrbp