Me aproveitava do meu pai

Comecei a sentir desejos sexuais muito cedo. Lembro que com 7 anos de idade já fazia algumas putarias com meus primos e colegas de escola. Um de meus amigos, no entanto, me fez despertar algo que até hoje me influencia sexualmente. Ele sempre me ensinava muitas coisas novas em nossas brincadeiras e um dia me contou que aprendia tudo com seu pai. Este fato mudou minha vida. Ele me contava detalhes que do que faziam e aquilo me despertou um desejo insaciável. Eu já tinha uma boa relação com o meu pai. Sempre criado com carinho, contato, abraços, porém nada sexual. Dormíamos juntos desde que era muito novo. Minha mãe cuidava da minha avó e dormia em sua casa durante a semana. Com meus 9 anos de idade já sabia muita coisa inclusive meu amigo já havia me penetrado algumas vezes em nossas brincadeiras, para nossa idade, o pau dele era bem maior e lembro ser bem cabeçudo. Com muito treino eu acostumei a tomar no rabinho. Foram estes hábitos que me fizeram a querer mais. Comecei a imaginar o que fazia com meu amiguinho com o meu pai. Ele me contava que o pai dele já havia comido ele. Descrevia como era, o que sentia e isso me levou a seduzir o meu pai. Incontrolavelmente eu comecei a criar situações para vê-lo pelado, deitar no sofá com ele, sempre ficava observando os detalhes do seu corpo (que era bem desenhado e desenvolvido por trabalho braçal), meu pai é pedreiro e descendente de negro. Moreno forte, atualmente com 52 anos, 1,85 de altura e possui o corpo peludo, e hoje, um pouquinho apenas de barriga, destas firmes e duras. O desejo que eu tinha por meu pai, virou absurdo. A noite ficávamos assistindo TV e meu pai sempre dormia primeiro, devido ao trabalho, seu sono era pesado. Foram estes momentos que usei a meu favor. Assim que ele começava a cochilar eu dava um jeito de ele me abraçar e ficávamos de conchinha. Fui deixando de usar pijamas pesados para sentir o contato da pele do meu pai. Ele sempre dormia de samba canção e sem camisa. Comecei a dormir com um shortinho bem fino destes de pijama. Meu coração acelerava, foram muitas noites assim. Quando meu pai adormecia eu empinava bem a bunda e ficava procurando o pau dele com ela. Assim que sentia, mesmo que por cima da roupa, o contato com aquela rola, meu corpo incendiava de tesão. Pegava confiança e comecei a mexer um pouco pra sentir melhor. Sempre soltava aquele pre-gozo só de ficar naquela posição com aqueles poucos esfregas. As noites foram se passando e eu queria cada vez mais. Comecei a tocar com as mãos no pau e no corpo do meu pai. Bem devagarinho pra ele não acordar, mas me lembro que foram as primeiras melhores sensações da minha vida. Eu sabia como era o pau do meu pai. Tomava banho com ele as vezes e já havia visto que ele percebia o quanto admirava seu pau e corpo. Ele nunca se incomodou com isso. Quando eu o tocava, sabendo como era aquela rola, explorava cada pedacinho. Passava a mão pela voltinha da cabeça, segurava as bolas, descia pelas coxas. Meu pai começava a se mexer eu parava e logo continuava. Fiz isso por muito tempo. Um dia estava acariciando aquele cacete gostoso e ele começou a endurecer. Não acreditava no que estava sentindo, meu pai não se mexia. Encaixei bem direitinho no meu rego e quando passei a mão senti que ele saia um pouco da cueca (meu pai havia parado de dormir de samba canção) de tão duro e grande que era e estava. Meu coração batia acelerado, mas eu não me importava com as consequências. Fiquei naquela posição rebolando de levinho até não aguentar mais e adormecer. Isso começou a acontecer com frequência, toda vez o pau do papai endurecia e ficava acariciando e sarrando. As coisas foram intensificando e eu contei para meu amigo o que estava acontecendo. Foi quando ele me deu outras dicas. A noite, assim que senti que meu pai adormeceu, comecei a sarrar nele e sentir o pauzão me empurrar pra frente. Estranhamente senti que meu pai me abraçou mais forte, com suas mãos grandes me pegou pela barriga e puxou mais meu corpo para trás, fiquei desta forma com a bunda completamente empinada. Senti que ele ia acordar e veio aquele misto de medo com adrenalina. Fiquei imóvel e sentindo com pressão a pau latejando no meu rego. O tesão era muito, mas não tive coragem de fazer mais. Aquilo me deixou em um estado de tesão ainda mais forte. Na outra noite, me preparei como sempre. Quando senti novamente meu pai dormindo me puxando forte para seu lado com o cacete completamente duro pressionando minha bunda, não em aguentei. Abaixei o meu short e deixei minha bunda livre para apreciar melhor. Já havia dado o cuzinho como disse, então sabia exatamente como era. Ele piscava incontrolavelmente. A cabeça do pau do papai sempre saia pelo lado da cueca. Procurei ela direitinho e como o Tiago (meu amiguinho da escola) sempre fazia, cuspe bastante na mão e passei na entrada do meu cuzinho. Comecei a rebolar bem devagarinho e sentia aquele cabeção, estourando de tão dura, deslizar no meu reguinho e no buraquinho. Totalmente entregue ao tesão, aumentava a frequência cada vez mais e aquele pauzão ia saindo de dentro da cueca. Levei as mãos para trás, segurei bem firme, meu pai estava me abraçando forte com o pau totalmente encaixado na minha bunda, continuei esfregando bem na portinha, meu corpo arrepiava inteiro e meu desejo era enfiar aquilo tudo dentro de mim. Foi quando eu senti que ele começou a pulsar bem forte e foi saindo aquela porra grossa, bem quente e muito viscosa melando toda minha bunda. Eu sabia o que era pois o Tiago me contava (inclusive o pai dele sempre o fazia beber tudo). Eu estava desesperado com medo do meu pai acordar. Não sabia o que fazer para me limpar e limpá-lo. Levantei devagarinho e me limpei. Vesti a roupa e não conseguia dormir de tanta adrenalina. No outro dia meu pai me acordou normalmente pra ir para a escola, já havia se arrumado para o trabalho. Estava tudo normal até então. Me senti aliviado por ele não ter feito ou comentado alguma coisa. Fui todo feliz pra escola para contar o que aconteceu para o Tiago. Não podia me aguentar até a próxima noite e muitas outras coisas ainda aconteceram.... Continua.