#Gay #Teen

Sr. Fabio (Fui abusado quando crianca) Parte 4

2.6k palavras | 1 | 4.74 | 👁️
Lucxs

Depois do que relatei nos último contos, passamos a fazer sexo quase todos os dias, de quase todas as formas que vocês podem imaginar. Aos poucos, Sr. Fábio foi aumentando o repertório de como me chamar enquanto fazíamos sexo (putinha safada, cachorra, vadia, cadela, etc), e também como fazíamos. Sr. Fábio também passou a me pedir para usar coisas diferentes para satisfazê-lo, como calcinhas, meia-calça, calças legging, lingeries de couro ou qualquer coisa que marcasse o meu corpo.
Com o passar do tempo, ele foi me explicando o que fazíamos era sexo, e que eu fazia o papel de fêmea nessa relação, pois como ele mesmo dizia: “eu recebia, e gostava de receber”. Contudo, eu ainda não havia gozado de verdade. Tinha espasmos pelo corpo toda vez que fazíamos sexo. Independente de qualquer coisa, eu realmente gostava de passar as tardes com ele fazendo sexo. Ele me tratava com muito cuidado e carinho. Nunca cheguei a comentar com ninguém sobre o que fazíamos, ele mesmo nunca precisou me dizer que não precisava, afinal, eu nunca achei que o que fazíamos era errado. Dessa forma, acabamos explorando muitas fantasias do Sr. Fábio, pois ele sentia confiança o suficiente em fazermos tudo o que ele tinha em mente, sem correr o perigo de sermos pegos.
Durante um certo tempo, Sr.Fábio havia comprado um body feminimo preto, quase que como um maiô e meias. Ele pedia que eu usava a meia-calça por debaixo do maiô. De acordo com ele, assim eu parecia uma bailarina, e ele adorava me ver como uma bailarina. O maiô e as meias eram pretas reluzentes, e grudavam no meu corpo de maneira que a minha bunda ficava muito redonda.
Um certo dia, eu fui para casa do Sr. Fábio, como sempre cheguei e avisei que havia chegado. Já estava pronto para começar o ritual de tirar a roupa, tomar banho e colocar a minha “roupa de bailarina” quando Sr. Fábio me chamou para a cozinha. Ao chegar na cozinha, vi que ele estava acompanhado de um senhor de certa idade, moreno como o Sr. Fábio. Então, Sr. Fábio disse:
- Lucas, este é o Júlio, meu primo. Ele veio me visitar do Ceará, e vai ficar comigo por um tempo.
- Olá Sr. Júlio, muito prazer. Sou o Lucas – disse um pouco confuso.
- Olá Lucas, tudo bem? O Fábio aqui me disse que cuidava de um garotão, mas você é bem maior do que eu imaginei – disse Sr. Júlio rindo.
Acabamos tendo um pouco de conversa casual sem nada muito interessante. Pude notar que o Sr. Júlio era muito mais religoso que o Sr. Fábio, e que ele acabaria ficando na casa por mais tempo que o Sr. Fábio gostaria. O Sr. Júlio então disse que iria até a padaria comprar cigarro e que já voltava. Assim que o Sr. Júlio saiu, o Sr. Fábio me disse:
- Luquinhas, enquanto o Júlio estiver aqui, não vamos poder brincar
- PORQUÊ? – respondi desapontado
- Por que o Júlio não entenderia a nossa brincadeira. – respondeu Sr. Fábio desapontado.
- Como não entenderia? – Perguntei confuso.
Porém Sr. Fábio não respondeu. Duante os primeiros da estadia do Sr. Júlio, tanto eu quanto Sr. Fábio ficamos extremamente desapontados. Afinal, nossa diversão havia sido arruinada por uma pessoa que, segundo Sr. Fábio, não entederia.
Numa sexta-feira o Sr. Júlio disse que iria sair durante a tarde e que acabaria voltando apenas a noite. Segundo ele, ele iria procurar alguma igreja para poder orar. Aproveitamos a oportunidade para tirar todo o tesão reprimido, obviamente.
Assim que Sr. Júlio saiu, eu pensei em fazer alguma coisa, o Sr. Fábio avançou na minha direção e me deu um beijo. Até então ele nunca havia me beijado, e me disse que sentia minha falta. Eu retribui o beijo e disse, como ele havia me ensinado, que ”eu queria a rola dele”.
O Sr. Fábio me levou para o quarto, tirou a minha roupa e beijou meu corpo todo, pediu para eu ficar de quatro e começou a chuparo meu cuzinho. Neste ponto, eu já estava totalmente excitado e gemia, como ele havia me ensinado a fazer. Então, Sr. Fábio botou a rola pra fora e disse:
- Vou meter muito nesse cuzinho, até você não aguentar mais minha putinha safada. – Disse sr. Fábio ofegante e batendo levemente o pau dele no meu cuzinho, como ele sempre fazia.
- Mete gostoso na sua putinha, mete?! – respondi prontamente como sr. Fábio havia me instruído.
Então, sr. Fábio meteu devagarinho. Como fazia tempo que não fazíamos sexo, houve um pouco de dor enquanto ele metia, mas no momento que eu acostumei, comecei a pedir mais e a rebolar na rola dele, como ele havia me ensinado. Por um momento, Sr. Fábio parou. Eu achei que ele havia gozado, mas não senti o pau dele pulsando, muito menos jorrando porra como sempre acontecia. Eu olhei para trás para entender o que estava acontecendo, e notei que o Sr. Júlio estava na porta do quarto parado, olhando para nós. Nesse momento, Sr. Júlio disse:
- Fábio, que isso Fábio? Você é gay Fábio? – disse Sr. Júlio quase que gritado.
- Calma Júlio, eu posso explicar – disse Sr. Fábio, em tom quase que de desespero
- Ele é uma criança Fábio! Você está maluco? Isso não é de Deus, Fábio! – disse Sr. Júlio aumenando o tom.
- Calma Sr. Júlio. – respondi, surpreendendo ambos. Então prossegui.
- Eu gosto de fazer isso com o Sr. Fábio, não estou entendendo a sua preocupação. - Neste momento acabei desencaixando o pau do senhor Fábio da minha bunda para conversarmos. Não preciso dizer que o pau do Sr. Fábio murchou no mesmo instante.
- Você não entende, você é só uma criança. – Disse Sr. Júlio no mesmo tom.
- Eu entendo, e eu gosto de brincar assim com o Sr. Fábio – respondi em protesto.
- Você está vendo como o menino gosta Júlio? Eu não o forcei, nem o obriguei a nada, então se acalme e vamos conversar – respondeu sr. Fábio tentando amenizar a conversa.
- Conversar coisa alguma, Fábio! Isso está errado! – disse Sr. Júlio
- Júlio, você está na minha casa, debaixo do meu teto enquanto você procura um emprego, então, você que aceite! Do contrário, você pode ir embora. – Disse sr. Fábio nervoso. Eu nunca havia o visto daquela forma.
- Aceitar o quê Fábio? Que além de você ser gay, você abusa desse menino? Ele é uma criança, ele não entende – Disse Sr. Júlio.
- Eu não abuso de ninguém, ele mesmo disse que gosta. E outra, você dobre sua língua para falar da minha pessoa, ou você se esqueceu que antes dessa sua “conversão” eu te salvei te muita encrenca? – Respondeu sr. Fábio, aumentando o tom.
- Isso é diferente Fábio – respondeu Sr. Júlio.
- Diferente o cacete Júlio. Eu vou repetir ou você aceita, ou você vai embora agora! – respondeu sr. Fábio nervoso.
- Isso não está certo Fábio – disse Sr. Júlio
- Você vai continuar? Vou precisar te botar pra fora mesmo? – respondeu. Sr Fábio.
- Você vai continuar com isso mesmo? – respondeu Sr. Júlio.
- Não só vou, como você vai aceitar! É a minha casa, são as minhas regras! – respondeu Sr. Fábio levantando o tom de voz.
A partir deste momento, eles continuaram discutindo, então sr. Fábio pediu para que eu fosse brincar na rua enquanto eles resolviam. Fui jogar bola sozinho na rua por algumas horas, até que o Sr. Fábio me pediu para entrar.
Então, sr. Fábio disse que havia falado com o Sr. Júlio e que ele não iria dizer mais uma palavra sobre o assunto, e que poderíamos continuar a fazendo as nossas brincadeiras normalmente.
No dia seguinte, cheguei na casa do Sr. Fábio um pouco apreensivo com a discussão do dia anterior. Ao entrar em casa, sr. Júlio estava sentado à mesa, me comprimentou e sr. Fábio disse que eu poderia tomar meu banho e “me preparar”. Eu então fiz um olhar de confuso, e o senhor Fábio apenas disse para eu seguir suas ordens. Como de costuma, tomei banho, coloquei a minha roupa de bailarina e fui para o quarto. Fizemos sexo a tarde toda, de maneira muita mais selvagem do que normalmente fazíamos. Enquanto Sr. Fábio estava deitado na cama ao meu lado acabado de tanto me comer, eu disse que iria à cozinha pegar água. Sr. Fábio assentiu.
Entrei na cozinha, sem nenhum sinal do Sr. Júlio, peguei um copo d’agua e me virei para voltar ao quarto. Ao me virar, tomei um susto em ver o Sr. Júlio parado na porta do quintal me olhando. Ele balançou a cabeça e disse para si mesmo que “aquilo não estava certo”, mas seguiu seu rumo sem me dirigir a palavra.
Continuamos nessa “guerra-fria” durante umas 2 semanas, até que um dia Sr. Fábio precisou sair à tarde para ir ao banco receber sua aposentadoria, e eu fiquei na casa, sozinho com o Sr. Júlio. Eu estava deitado de bruços no chão, com a bunda pra cima com a meia-calça preta que seu Fábio tanto gostava. Então, seu Júlio entrou na sala e deu de cara comigo daquele jeito. Eu o olhei e fiz um aceno com a cabeça de “oi”, pois achei que ele iria passar reto, como sempre fazia. Dessa vez, ao invés dele passar, ele continuou me olhando, e eu perguntei se estava tudo bem. Então ele disse:
- Como você consegue?
- Como eu consigo o quê? – perguntei confuso.
- Usar essas coisas, fazer o que você faz com o Fábio. – comentou Sr. Júlio.
- Eu gosto – respondi sorridente
- Gosta como? – perguntou sr. Júlio incrédulo
- Eu gosto de fazer o Sr. Júlio feliz. Gosto de ser a putinha dele – respondi inocentemente.
O peso dessa última frase fez com que a aparência do Sr. Júlio mudasse totalmente. Ele não sabia que eu não entendia direito o que aquilo significava, que eu estava apenas repetindo o que o sr. Fábio havia me ensinado. Mas foi o suficiente para entender que eu gostava de ser a puta de estimação do sr. Fábio. Acho que isso mexeu com o psicológico do Sr. Júlio porquê ao terminar a frase, ele disse que iria tomar banho.
Ao sair do banho, sr. Júlio fez questão de passar apenas de toalha na minha frente algumas vezes. E eu, obviamente, achava aquilo normal. Afinal, já havia visto o sr. Fábio pelado inúmeras vezes. Então fui a cozinha pegar água, pois estava com sede. Como a pia era um pouco alta, eu precisava empinar um pouco meu corpo para pegar água. Dessa maneira, minha bunda empinava também. Foi então que ao me virar me deparei com o sr. Júlio apenas de cueca e de pau duro. Então sr. Júlio disse:
- É você realmente tem uma bundinha maravilhosa. – disse Sr. Júlio um pouco ofegante
- Muito obrigado – respondi sorridente, mas um pouco desconfiado.
E olhei fixamente pro pau dele. Ele acabou notando o meu olhar, sentou na cadeira e disse:
- Posso pegar? – perguntou sr. Júlio ofegante.
- Pegar o quê? – perguntei confuse.
- Na sua bunda – perguntou sr. Júlio ofegante.
Eu não tinha entendido o motivo do pedido, mas concordei. Me aproximei da cadeira que ele estava e virei de costas. Seu Júlio passou a mão, de maneira bem leve na minha bunda, fazendo com que o dedo do meio dele passasse entre as minhas nádegas. Então ele continuou o movimento, de ficar alisando minha bunda sem falar absolutamente nada. Em um momento de tesão, sentei no seu colo, esfregando minha bundinha no pau dele, que estava guardado. Sr. Júlio deu um suspiro e continuou a passar a mão pelo meu corpo. O que me surpreendeu foi que ele acabou pegando no meu pintinho e começou a me “masturbar”. Não era muito díficil fazer isso, afinal, eu estava de costas para o peito dele, e ele tinha total acesso ao meu corpo daquele jeito.
Em mais um momento de tesão, eu levantei do seu colo e ele, ficou apenas observando minhas ações. Eu ajoelhei entre seus joelhos, mordisquei a cabeça do pau dele por cima cueca, mordisquei o corpo do pau dele, até o saco e olhei para ele. Como ele apenas ficou olhando, puxei a cueca dele para baixo, de onde o pau dele que era menor que o do Sr. Fábio (mas não muito menor) e muito mais grosso saltou na minha cara. Então, fazendo como sr. Fábio havia me instruído, passei a língua bem devagar naquela cabeçona vermelha, passando pelo corpo, até as bolas, e voltei pelo mesmo trajeto. Ao chegar novamente na cabeça do pau dele, eu abocanhei o pau dele todo. Neste momento, Sr. Júlio gemeu e apenas disse: “Assim!”, e encostou a cabeça no encosto da cadeira, enquanto eu o mamava violentamente.
Entre uma tentativa de enfiar o seu pau todo em minha boca, eu batia com o seu pau na minha cara, engolia ele todo, deixava-o todo babado, sempre olhando fixamente no olhos do Sr. Júlio. A expressão dele era uma mistura de descrença com tesão, mas que ainda assim ele não abria a boca para falar nada. Apenas gemia levemente com a mamada que eu dava na sua rolona grossa. Então quando eu senti que ele iria gozar, aumentei a intensidade da mamada e ele jorrou forte na minha boca. O gosto da porra do sr. Júlio era muito mais forte do que o do Sr. Fábio, então acabei cuspindo aquilo que havia ficado na minha boca.
Ao entrar no banheiro para lavar meu rosto, ao me apoiar na pia e levantar a bunda, seu Júlio se posicionou atrás, sacou a rola dele, que já estava a meia bomba, de um jeito de que iria meter no meu cuzinho. Eu prontamente, puxei a dobra do maiô de lado, mas para minha surpresa, seu Júlio não quis me penetrar. Apenas ejaculou na minha bunda, e saiu do banheiro sem trocar uma palavra, até a chegada do Sr. Fábio.

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.74 de 39 votos)

Lucxs #Gay #Teen

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Admirador: É isso aí, mano! Delícia de conto! Por mais que os caras tentem negar, a vontade de transar com novinhos está na nossa natureza

    Responder↴ • uid:gp1f797m0k