Meu Príncipe de 7 aninhos (Parte III)

Para quem não sabe, me chamo Marcos (nome fictício). Moro com minha mulher (Juliana) e meu filho Bernardo (hoje tem 12 anos, mas à época tinha 8 anos).
Tenho 1,80 de altura, 73 quilos, malho, corpo definido. Já pratiquei diversos esportes, entre eles jiu-jitsu, mas parei devido a um problema no joelho. Então continuo só com a academia. Tenho outros dois relatos com o meu filho. Podem acessar o meu perfil para ler.
Hoje continuo a história das minhas primeiras experiências com Bernardo. Continuemos.
Tudo mudou depois daquele dia que bati uma punheta na presença de Bernardo, meu filho. A cara de surpresa e admiração que ele fez foi tudo pra mim. O fato dele ter concordado que iria me ajudar a “soltar leitinho” me deixaram em pleno êxtase e ao mesmo tempo ansioso para as próximas vezes.
Porém todos sabemos que criança não se insiste, temos que adquirir a confiança e ter conseguido a do meu filho só me deixaram mais feliz para as próximas situações.
A próxima situação que vou contar foi quando ele me chupou a primeira vez.
Depois do acontecimento, os dias seguintes se passaram normalmente, não insisti com o Bernardo, só dava o banho normal quando Juliana (minha esposa) não estava. Ele cumpriu sua palavra, não falou nada para a mãe. Portanto, fingi que nada tinha acontecido.
Porém ao mesmo tempo fingindo que nada acontecei eu continuei a mudança da dinâmica (lembram?), quase sempre eu andava de cueca samba canção, ou até mesmo assistia aos meus jogos pelados esparramado no sofá tomando uma cerveja.
Isso naturalizou-se no Bernardo ao ponto dele não mais se espantar, tanto é que quando estava vendo tv, ele vinha e deitava sua cabecinha na minha coxa. Ele também só usando cuequinha flip (aquelas cavadinhas), não deixava ele usar cueca box (acho que cueca box tem um ar mais adulto e quanto mais criança meu filho se parecer melhor, até porque ele é uma rsrs).
Comecei a tomar banho junto com ele, ele não se importava mais com minha nudes, olhava para o meu pau com ar de brincadeira. Quase sempre nos banhos eu ficava de pau duro, o que chamava a atenção dele, mas não muito como aquelas primeiras vezes. O que foi ótimo para o nosso relacionamento.
Em um certo banho, no mês seguinte ao aniversário dele de 8 anos, eu estava dando banho nele de pau duro. Então falei:
- você lembra que iria ajudar painho a tirar leite da piroca (gente, criança AQUI NO NORDESTE só usa piroca para falar do pênis, não sei como é nas outras regiões do país) dele?
Ele concordou com a cabeça dizendo que lembrava.
- então, quer me ajudar agora não? Mas vai ser um pouco diferente. Você vai ter que chupar como um sorvete. Consegue?
Ele negou com a cabeça. – não sei painho, é feia né.
Eu comecei a rir e disse:
- piroca não é bonita, mas ajuda painho, por favor.
Então, ele aos poucos foi se aproximando do meu pau. Desliguei o chuveiro. Ele não pegou com as mãos, só fez encostar com a boca como se fosse dar um beijo.
- abra a boca filho. Eu falei.
Ele recuou.
- tem gosto estranho. Ele falou.
- o gosto é assim mesmo, Bernardo. Você se acostuma.
Ele negou com a cabeça
- por favor... Fiz cara de triste pra ele.
Ele concordou e foi mais uma vez. Se aproximou sem pegar com as mãos como se fosse beijar, mas ao invés de só encostar os lábios ele abriu a boca. A boca dele era muito pequena na época, então conseguiu abocanhar só a cabeça do meu pau por uns segundos e depois se afastou. Mas foram os segundos mais significativos dos últimos tempos. Saber que meu filhinho encostava a sua boca no meu pau me deixaram eufórico.
- ter mais uma vez não filho? Perguntei.
Ele disse que não com a cabeça. Também não insisti, mas comecei a bater uma na frente dele, eu olhando aquela carinha de curioso, de inocente, vendo o seu pai, homem adulto bater uma punheta não tinha preços. Gozei pouco depois olhando para ele. Gozo muito, gozei e acabei melando o lado esquerdo do seu rostinho, mais depressa liguei o chuveiro e limpei ele delicadamente.
Tirei ele do chuveiro, enxuguei e levei ele para a sala assistir tv. Depois fiquei refletindo que o relacionamento com o meu filho estava indo bem.
Dias se passaram e, claro, o Bernardo nada comentou com a mãe. Tudo estava ocorrendo bem. Estava feliz pelo meu filho e feliz por não estar fazendo nada a força e ao mesmo tempo feliz pois a mãe não sabia de nada.
Duas semanas após o ocorrido. Em mais um banho, já pelado e de pau duro com o Bernardo, falei:
- filho, quer tentar aquilo que vocês fez mais uma vez não? Por favor, pai promete que levar você amanhã pro game play do Shopping.
Ele ficou extasiado com a possibilidade de jogar no game play aqui do shopping perto de casa. Com o incentivo ele veio com mais vontade. Abriu a boquinha logo de cara e colocou o meu pau. Ficou alguns segundos e tirou.
- coloca de novo Bernardo, mas fica chupando como se fosse dindim (para os de outra região, dindim é o equivalente a sacolé ou geladinho).
Ele veio de novo, mas agora já sabendo a dinâmica, ele usou a língua como se fosse sugar um dindim, foi muito melhor do que as primeiras vezes que ele colocava só a boca e ficava parado.
- vai continua Bernardo, vai... agora põe e coloca bem rápido na boca... isso filho... continua vai...
- ele fez aquilo por, aproximadamente, um minuto. Foi o melhor minuto da minha semana. Eu estava prestes a gozar, então comecei a punhetar. Novamente o fiz olhando para a carinha de curioso do meu filho. Antes de gozar, eu parei, olhei algo que eu não havia reparado. A piroquinha do Bernardo estava dura. Eu, muito egoísta, pensando em mim, não tinha reparado nisso. Meu filho estava descobrindo os prazeres da vida comigo. Isso não tem dinheiro no mundo que pague. Depois de perceber isso, voltei a punhetar. Jorrei muita gala. Fiz questão de mirar em direção ao Bernardo. Foi direto no peito dele. Foi uma delícia.
Depois disso enxuguei ele e levei para dormir no quarto e combinando com o ele o horário de irmos ao shopping no dia seguinte (que era um sábado). Ele foi dormir todo feliz e eu também.