Quando a vontade te domina
Isto é um desabafo ou forma de pedir perdão, pois me incomoda. Não sei se outras mulheres passaram pelo que vou contar ou se tiveram desejo semelhante
Hoje tenho 36 anos e convivo com uma culpa que me atormenta. Sempre amei meu marido, mas durante uns dias dei uma deslizada que até hoje não entendo o motivo. Sabe aquelas coisas que acontecem de uma forma que o desejo é incontrolável.
Bom, vamos aos fatos: estava casada havia dois anos, sem filhos e nossa vida sexual tinha caído um pouco. Naquela época, basicamente, estávamos fazendo uma vez por semana, quase rotineiramente. Isto não é a causa de ter traído meu marido, pois como já escrevi, foi algo que aconteceu de maneira espontânea.
Um sobrinho do meu marido, filho do irmão dele, veio passar o mês em casa pois seus pais iriam viajar para o exterior. Era o mês de janeiro e já conhecia Artur, um menino bonitinho, educado, atencioso, loiro, pele com algumas sardas, olhos claros, enfim, um garoto adorável com quinze anos.
Lembro que seus pais o trouxeram num domingo no final da tarde. Naquela noite, não sei por que, eu quis fazer sexo com meu marido, mas ele disse que seria melhor não fazer, já que além de termos feito no dia anterior, tínhamos visita e eu, quando fazíamos, me libertava, falando e gemendo alto. O pior é que ele tem razão.... Fico doidinha....
Na manhã seguinte, por volta das dez da manhã, Artur desceu para tomar café. Meu marido já havia saído para trabalhar e eu já estava começando a limpar a casa. Logo, Artur veio me perguntar se precisava de ajuda e lhe passei algumas tarefas enquanto ia fazer o almoço e à tarde poderíamos aproveitar a piscina de casa, já que fazia muito calor.
Foi nesta tarde que tudo começou. Coloquei um biquíni mesmo sabendo que estava com um adolescente em casa e que provavelmente iria excitá-lo, afinal sempre tive um corpo muito bonito sem precisar fazer nenhum exercício. Acho que sou uma privilegiada.
Ficamos tomando sol e logo ele quis dar um mergulho. Foi depois que ele saiu da piscina e deitou-se sobre uma esteira que percebi certo volume no short dele. Eu, de óculos escuros, não conseguia tirar meus olhos dele, ou melhor daquele calção molhado e aderente naquela pele branquinha. Não parecia estar duro pois estava meio que jogado de lado. Na minha cabeça, minhocas começaram a nascer....
No dia seguinte falei para irmos almoçar no shopping e com a desculpa de que ele ficaria estranho com o bronzeado do sol, do joelho para baixo, compraríamos umas sungas. No provador da loja eu fiquei encantada com o que vi, embora ele parecesse ter ficado com vergonha. A sunga destacava e marcava aquele “dote”. Ele não queria levar, preferia usar shorts ou bermuda, mas eu o convenci.
Nossa amizade foi se intensificando e a cada dia ele estava mais solto, mais falante. Eu, às tardes, ficava encantada vendo aquele menino e quando ele ia tomar banho, ficava tentando olhar pelo buraco da fechadura, até que um dia, a chave me permitiu que o visse. Aquele pinto era lindo, grande, mas não muito grosso. Mole devia ter uns 15 ou 16 centímetros e que era maior do que o meu marido quando estava duro. Fiquei encantada e não aguentei indo para o banheiro tomar meu banho e bater uma siririca. Aquele menino era perfeitinho...
O desejo foi aumentando e aí parece que o Universo conspira para que algo aconteça: Meu marido precisa viajar e vai ficar alguns dias fora do Estado para ajudar a montar uma nova filial do emprego em que trabalha.
Lembro que uma espécie de conflito interior se estabeleceu em mim. Estaria livre, por alguns dias e teria a oportunidade de seduzir aquele menino. Sabia que era errado, mas eu queria sentir aquele pinto dentro de mim.
Logo que meu marido se foi, comecei a me interessar mais pela vida do Artur, e sem forçar muito fui conhecendo-o melhor. O que mais me irritava é que ele me chamava de tia. Sei que era uma forma de respeito, afinal nossa diferença de idade era de quase dez anos e aos poucos consegui que ele me chamasse pelo nome.
Até que comecei a achar brechas para entrar em assuntos, digamos, íntimos. Namoradas, beijos e como não podia deixar de ser, sexo. Pela idade dele, é óbvio que era inexperiente. Fui contando para ele o meu lado também, assim uma grande confiança e uma abertura se desenvolveu. Acho que foi o primeiro adulto que lhe deu atenção a estes assuntos e ao que ele sentia.
Em uma noite, eu já tinha tomado umas três doses de vodka, estávamos sentados no sofá e puxei assunto sobre namoradas perguntando:
- Artur.... Na real.... Você sabe beijar?
- Acho que sei... respondeu ele.
- Como acha? – Retruquei – Uma das coisas que as mulheres gostam é de serem beijadas. Se você tiver um bom beijo facilita para uma mulher se apaixonar por você.
A cara dele era de uma pura interrogação e acrescentei:
- Olha.... Se quiser eu te ensino, porém não pode falar nada para ninguém. Tem que ser um segredo nosso. Você quer?
Timidamente ele fez um sim com a cabeça. Fui me aproximando dele que estava com os olhos arregalados e meus lábios tocaram os dele. Fui forçando minha língua para que ele abrisse a boca. Aos poucos foi perdendo a inibição e aprendendo a dar um bom beijo de língua com mordidinhas nos lábios. Eu abria os olhos de vez em quando e ele estava de olhos fechados curtindo.
Coloquei minha mão sobre a coxa dele e levemente ia em direção ao seu pinto e recuava. Nitidamente sua respiração se alterou. Ele parecia se contorcer, estava gostando, colocando também sua mão sobre a minha coxa, alisando-a e se não a seguro, certamente iria tocar a minha pepeca. Só para judiar dele parei o beijo dizendo:
- Viu.... É assim que se faz.... Lembre-se, isto é um beijo de amor, embora entre nós não exista nada pois sou casada com seu tio e só quero te ensinar.
O menino estava eufórico pois acho que nunca havia dado um beijo desta maneira. Sei que fui muito safada depois, porque pedi para levantarmos, afinal ele iria beijar suas namoradas, na maioria das vezes, em pé. Coloquei as mãos dele em volta da minha cintura, tínhamos praticamente a mesma altura e disse que agora era ele quem deveria comandar o beijo, para ver se tinha aprendido.
Acanhadamente ele começou a me beijar. Fui abraçando aquele menino, correspondendo ao beijo e me encostei propositalmente no seu pinto. Que sensação. Parece que todo o calor do meu corpo se concentrou na minha pepequinha. Ele deve ter sentido que a temperatura subiu, porque aquele membro começou a endurecer.
Mesmo não querendo parar, interrompi o beijo pois eu estava indo longe demais. Isso iria dar merda dizia a minha consciência. Quando saímos do abraço ele estava meio envergonhado, afinal estava de pinto duro e a bermuda denunciava isto. Tentou disfarçar, cobrindo com a mão e eu lhe disse:
- Artur.... Não precisa ter vergonha. Eu sei que ficou duro. Senti. Não tem problema. Você é homem.... É macho.... Eu entendo. Fique tranquilo.... É o nosso segredo, lembra?
Dito isto subi para o meu quarto. Minha cabeça rodava com vários tipos de pensamento. Acho que a bebida tinha me libertado e passei dos limites. Não demorou e vi a luz do corredor acender e a porta do banheiro se fechar. Curiosa, fui até lá espiar.
Novamente a chave não me permitiu ver completamente o que estava acontecendo lá. Parecia que ele estava batendo uma punheta. Achei melhor voltar para o meu quarto. Já era madrugada quando acordei. A bebedeira havia passado e recomecei a pensar no que acontecera. Sabia que tinha feito algo errado, mas meu desejo estava cada vez mais forte.
Eu não sei, mas as vezes o desejo supera a razão. Vemos isto constantemente. Embora eu soubesse que tudo o que poderia acontecer fosse errado, repito: o impulso, a vontade era muito intensa, quase que incontrolável. Eu sempre quis ser comida por um pau grande.
Na manhã seguinte, quando ele desceu me viu de camisola transparente, calcinha e sutiã se espantou e eu lhe disse:
- Olha... está muito calor... e afinal você me vê de biquíni todos os dias.... É a mesma coisa....
Fico imaginando um adolescente vendo uma mulher bonita nestes trajes e com quem não tem nenhum compromisso. Os hormônios devem pipocar no organismo.
Descemos para a piscina na parte da tarde e para judiar mais um pouco, pedi que ele passasse bronzeador em mim pois estava com dor no pulso. As mãos dele eram gostosas, faziam uma leve pressão. Passou nas minhas costas, no meu pescoço. Vi que ele ficou meio apreensivo e lhe disse que podia passar nas minhas pernas também.
Fiquei ali deitada de bruços enquanto ele pulou na piscina. Devia estar de pau duro e por dentro eu ria. Passado um tempo ele foi à cozinha e me trouxe vodka e uma jarra de suco de laranja. Pensei: será que quer me deixar bêbada e me beijar novamente. Achei deliciosa esta ideia.
Tomado algumas boas doses, já meio alta, do nada disse a ele:
- Artur.... Me diz uma coisa.... Sei que pode parecer estranho e se não quiser responder tudo bem, mas temos nos conhecido melhor e quero te ajudar: Você já fez sexo com alguma menina?
Vi que a feição dele se alterou. Era como se eu tivesse falado algo que o houvesse magoado. Ele respirou fundo, como se tomasse coragem para contar.
- Não.... Quer dizer.... Eu tentei com a minha namorada no ano passado mas fiquei meio traumatizado.
- Traumatizado Artur.... Por quê? – Perguntei pensando que o pau dele não havia ficado duro.
- Ela não quis transar por causa do tamanho do meu... do meu... pênis. – disse ele meio envergonhado – E assim fiquei chateado porque gostava dela e parece que se assustou.
- Não Artur... – disse a ele – Não se preocupe com isso. Provavelmente a menina não estava preparada, ou talvez ela não quisesse...
Nisso um forte temporal começou a cair e corremos para a casa. Disse a ele:
- Posso ver?
Ele me olhou surpreso como se não tivesse entendido dizendo:
- Ver o que?
- Seu pinto – respondi – Assim você tira isso da sua cabeça. Deixe uma mulher ver e te direi.... Já vi muitos pintos, pois tive vários namorados e será uma opinião sincera.
Como ele não se mexeu, fiz uma coisa impensada já que meu tesão estava incontrolável. Fui na direção dele e abaixei a sua sunga. Seu pinto pulou para fora e realmente era bonito e grande.
- Seu pinto é lindo Artur.... Tem um tamanho legal para uma mulher. A menina não sabe o que perdeu.
Ele não sabia o que fazer, mas eu sabia. Comecei a acariciar aquele pinto e me ajoelhei ficando bem em frente. Foi crescendo mais na minha mão e aproveitei e coloquei a minha boca chupando gostosamente. Eu estava fora de mim.
Um raio, seguido de um trovão caiu muito perto fazendo um barulho enorme. Nem isso me fez voltar e repensar o que eu estava fazendo com aquele menino.
Já estava inteirinho duro, branquinho, salgadinho e é pena que eu não tivesse uma régua ali, mas devia ter quase uns vinte centímetros. Puxei a pele para expor a cabecinha e comecei a roçar meus lábios ali. Artur suspirava.
Era uma delícia passear com meus lábios sobre um mastro tão grande. Eu sempre sonhara com um pau assim, mas todos os meus namorados e marido tinham pintos médios. Aquele era diferente, embora não fosse muito grosso. Tinha uma veia central bem vistosa, uma consistência firme e um chumaço de pentelhos. Brinquei bastante com aquele pinto, punhetando, chupando as laterais, engolindo suas bolas e sugando aquela cabeça gostosa... até que ele não aguentou e gozou, me lambuzando o rosto.
Limpei aquele pinto sugando a porra que ainda escorria. Artur estava meio paralisado e não disse nada. Acho que jamais teria imaginado o que aconteceu. Tirei ele do transe dizendo que era melhor subirmos para tomar banho.
Ele podia ser ingênuo mas sabia que aquilo era só o começo. Assim que tirei meu biquíni e fiquei pelada na sua frente, seu pau deu sinal de vida. Sou toda depilada, carequinha e tenho os seios médios.
Banho tomado, enxutos, deitamos na cama e comecei a ensinar aquele menino a chupar. Como toda pessoa inexperiente veio com muita sede nos meus seios e tive que dizer o que eu gostava. Assim fui guiando aquele moleque que sugava meus mamilos, que engolia meus peitos e foi descendo mordiscando a minha barriga.
Fui ensinado que agora era preciso cuidado porque era bem sensível e sua língua foi bem direcionada e delicada na pressão. Contraí meus músculos fechando minhas pernas. Era gostoso e pedi para ele inserir um dedo e brincar com a língua. Fiquei molhadinha muito rápido.
Disse a ele para vir por cima de mim e me comer, mas pedindo para ir introduzindo aquele pinto bem devagar. Seus braços se esticaram apoiando na cama e com a minha mão direcionei o pau dele na minha bucetinha.
Eu nunca tinha me ligado muito na parte visual, mas me excitou ver aquele pau, aos poucos, ir sumindo dentro de mim. Chegou um momento que pedi para ele parar e ainda faltava uns dois dedos para entrar tudo. Disse a ele:
- Só espera um pouquinho para que eu me acostume. Está doendo um pouco mas é gostoso. Eu já te aviso para você colocar tudo.
Sinceramente pensei que não iria caber porque ele estava acessando lugares que o pinto do meu marido não alcançava e acho que por isso eu sentia dor. Minha vagina começou a se contrair espontaneamente como quisesse se adaptar e ele me disse que estava gostoso.
Passados alguns instantes, a dor havia diminuído e dei o sinal para ele continuar a enterrar a jeba dentro de mim. Quando entrou tudo senti dor. Acho que estava batendo no meu útero, mas aos poucos fui me adaptando. Fui dizendo a ele para tirar até a metade e recolocar devagar.
Eu gemia como de costume e dizia coisas para ele me comer, que o pau dele era gostoso, que era um macho que podia fazer o que quisesse comigo. Embora estivesse delicioso, havia uma dorzinha chata. Pedi a ele que soltasse os braços e caísse sobre mim, me abraçando, assim os movimentos de entra e sai encurtariam e passariam a ficar extremamente prazerosos.
A boca dele procurou a minha e não resisti. Aquilo aumentou o meu tesão. Era um beijo molhado, meio que roubado. Logo sua boca veio até o meu pescoço e não aguentei dizendo:
- Vai.... Me come.... Me come.... Enfia essa rola em mim.... Você é gostoso demais.... Essa sua pica é deliciosa.... Me come....
A velocidade das estocadas foi aumentando juntamente com a força. Eu estava entregue e não sentia mais dor alguma. Logo, aquela sensação de que eu estava segurando um fio desencapado percorreu todo o meu corpo. Me contraí violentamente, “mordendo” aquela cobra dentro de mim. Estava gozando com aquele adolescente que não parava de bombar.
Foram segundos de prazer e fiquei mole, curtindo aquele momento. Artur prosseguia me comendo e uma sensação diferente começou a aparecer. Nunca havia sentido aquilo. Sabia que viria um novo gozo e foi crescendo, crescendo...
Eu praticamente perdi a noção do tempo e espaço. É como se não houvesse nada, apenas prazer. Percebi que havia algo quentinho dentro de mim. Artur havia gozado e do nada, uma onda imensa me atingiu. Um prazer indescritível que me fez contorcer, contrair. Algo mais duradouro que um simples orgasmo. Não sei se mulheres que porventura estejam lendo este conto já tiveram este tipo de experiência. Se tiveram sabem do que estou falando.
Quando passou, Artur estava sobre mim e eu não tinha forças para tirá-lo dali. Aliás, não tinha forças para mover uma simples agulha. Foram instantes maravilhosos. Se ele não tivesse saído para o lado acho que até hoje estaríamos ali. Só sei que acordamos algumas horas depois e foi estranho. Ele foi para o quarto dele enquanto eu fui tomar um banho.
Descemos e jantamos e nem ele nem eu tocamos no assunto. Acho que estávamos satisfeitos. Antes de subir para dormir disse a ele:
- Olha Artur.... O que aconteceu foi apenas sexo.... Não quero que você alimente algum sentimento, pois amo o seu tio e é com ele que quero viver. Você será ótimo na cama e qualquer mulher ficará muito satisfeita com seu desempenho. Seu pau é maravilhoso e fez coisas que nunca senti antes, mas repito, foi somente sexo e que fique entre nós dois.
Fui para a cama e confesso que foi difícil pegar no sono. Por incrível que pareça, naquele momento a traição não me importunava muito. O que não saía da minha cabeça era a sensação que ele provocou em mim. Nenhum homem fez isto comigo. Se, como dizem, há uma tampa para cada panela, sem dúvida no sexo eu tinha achado a minha tampa. Aquele pinto foi feito para a minha vagina.
No dia seguinte, estranhei ele não descer para tomar café e fui até o seu quarto. O notebook dele estava aberto em um site de vídeos de sexo e ele se assustou quando me viu.
- Estava estudando... – disse ele.
- Sei... – respondi.
Ele se levantou e veio na minha direção e me abraçou me surpreendendo. Ele nunca tinha tomado nenhuma iniciativa. Tentou me beijar, mas eu o afastei dizendo:
- Não Artur.... Sem beijos.... Aliás.... Sem mais nada.... O que aconteceu ontem foi um erro....
- Erro? Está na cara que você gozou muito.... Quando tirei meu pau de dentro de você ele estava melado e não da minha porra.
- Tá.... – Respondi – Você está certo.... Não vou mentir.... Você me fez gozar como nunca havia gozado.... Mas o que fizemos foi errado.
- Certo ou errado foi bom demais.... – Disse Artur me abraçando por trás e agora falando baixinho no meu ouvido – Vamos repetir.... Quero te comer gostoso.... Quer ver você gozar muito.... Você mesma disse que isto será nosso segredo.
Sua mão direita apalpou o meu peito por cima do sutiã enquanto que a esquerda veio me tocar por cima da calcinha. Instintivamente joguei meu quadril para trás indo ao encontro do pau dele que já estava durinho.
Não tive como resistir. Meu tesão era enorme e fomos para o meu quarto. Lá ele tirou a minha camisola, meu sutiã e abaixou minha calcinha dando um beijo carinhoso na minha pepequinha. Me deitou e começou a me chupar inteira e logo eu já estava molhadinha novamente, querendo pica.
Pediu que eu ficasse de quatro e pelo espelho podíamos nos observar. Ele apontou aquela pica que começou a sumir dentro de mim. Foi carinhoso como no dia anterior até que eu fosse me acostumando. Logo a pica inteira estava dentro de mim e ele começou os movimentos de entra e sai, segurando ora pelos meus cabelos, puxando-os, ora pelo meu quadril e cintura.
Meninas, não sei quanto a vocês, mas a posição de quatro é a que mais gosto. Ele me penetrava com entusiasmo e logo eu fui me excitando e não demorou muito: lá estava eu, gozando. Ele não parava, mesmo após eu ter gozado, a cada estocada dele eu sentia que meu tesão continuava e aumentava.
Parece que sentir a porra quente dele dentro de mim é o gatilho que dispara uma onda volumosa de orgasmo, me fazendo gemer, dizer coisas desconexas e principalmente, me dando uma tremedeira quase que incontrolável que me faz me contrair toda e me deixa completamente mole e relaxada. Isto é bom demais.
Quase uma hora depois ele me pede:
- Deixa eu comer a tua bundinha.... Ela é tão bonita.... Você é tão gostosinha....
A alguns meses eu tinha dado a bunda para o meu marido e até que havia gostado, mas vendo aquela pica fiquei com medo. Disse a ele que não queria, mas ele foi insistindo, dizendo que faria devagar como tinha feito na minha bucetinha e que se não fosse bom, ele pararia.
Eu me sentia tão relaxada que pedi, então, para ele pegar um lubrificante e uma camisinha no armário. Lambuzou minha bunda e deitou-se sobre mim. Aos poucos, seu pinto foi entrando e logicamente eu reclamando. O danado havia aprendido direitinho porque a cada aiii, ele dava uma paradinha.
Tudo bem que eu já havia experimentado com meu marido, mas agora parecia um ferro comprido em brasa me invadindo. Acho que ele estava ficando irritado com tantas reclamações que resolvi tentar aguentar um pouco e deixar ele terminar logo. Procurei relaxar, foi difícil, doeu prá caramba e quase não acreditei quando senti seus pentelhos roçando a minha bunda. Estava tudo dentro.
Pedi para ele não se mexer e comecei a contrair minha bunda, mordiscando o pau dele, mas ele queria me dominar e por incrível que pareça começou a dizer coisas que foram me excitando. Coisas do tipo:
- Agora você é minha fêmea.... Vai dar esta bundinha sempre que eu quiser comer.... Pode gemer que eu vou te comer do mesmo jeito....
Fiquei feliz que ele gozou logo, talvez motivado por estar se sentido um macho. Quando tirou de dentro de mim, a sensação era de um grande vazio. Olhei para a camisinha e havia algumas marcas de sangue. Com certeza me machucou.
Fui tomar um banho e o contato com a água ardeu muito. Pedi para ele dar uma olhada e ele me disse que tinha me arrombado, mas que não havia sangue aparente. Aquele dia não consegui sentar e de noite ele queria mais sexo, porém disse a ele que não dava porque ainda estava com dor na bunda.
Nos dias posteriores, minha bunda havia melhorado, mas cuzinho não dei mais. Assim, ele continuou a comer a minha pepequinha em várias posições. Cavalguei, fiquei de frango assado, em pé e mesmo no papai-mamãe e de quatro, porém aquelas segundas gozadas não consegui atingir mais.
Meu marido voltou e um arrependimento bateu. Eu o abracei e o beijei como nunca o que fez ele dizer que deveria se ausentar sempre, por alguns dias, já que seria recebido desta maneira tão carinhosa.
Artur foi embora um dia depois do meu marido ter voltado. Naquela noite, eu e meu marido, fizemos sexo a noite inteira, embora não tenha sido tão bom, mas eu queria dar gostoso como uma forma de pedir perdão.
De bom, ficou a lembrança daquela sensação tão maravilhosa que nunca mais consegui atingir. Artur, por sua vez, está fora do Brasil e o que realmente não sei é quem é o pai do meu primeiro filho, pois nove meses depois ele nasceu.
Comentários (9)
Andreilson: Relato gostoso, sorte do novinho.
Responder↴ • uid:gqblmkdv21Nao importa: Vc é uma vagabunda traidora e traiçoeira. Diz não quando quer dizer sim, provocou o garoto e depois disse que era um erro. NUNCA CONFIE EM UMA MULHER, ELAS NÃO VALEM NADA
Responder↴ • uid:81ry0l1qri6Vantuil OB: Sensacional. Espero continuação de outros contos. Muito bem descrito
Responder↴ • uid:bf9vcep6i97Concon: Cara você fez um jovem feliz vacilou em trair seu marido, mas faz um teste de DNA só pra você se resguardar e não ser pega de surpresa
Responder↴ • uid:ona0en3v9i1Simone Safada: Nossa que delícia, um pauzudo sem ninguém por perto, delícia, tadinho do chifrudinho quando tiver um novinho por perto dando mole, kkkk, no meu caso foi meu irmão mais novo Jr, não sei como vai ser com o passar dos anos, pq estou cada vez mais apaixonada, mesmo as vezes querendo matar o desgraçado, pq pensa mais com a cabeça da piroca do que com a de cima, ele já fez outra merda, vou contar depois. Adorei seu relato? agora só lamento do chifrudinho, a piroca dele não vai ser mais suficiente, kkkkk tem continuação? seu sobrinho viajou, e vc já achou outro novinho pra te saciar?? se quiser e gostar de ler, pq escrevo muito quantidade, procure meus ralatos em meu nome simone safada, são histórias reais, agente pode até aumentar um pouquinho, mas aconteceram, mesmo, Bjs Si
Responder↴ • uid:yb02r6zj8@outlanderoutsider: Vc estava no periodo fertil....A natureza não perdoa
Responder↴ • uid:g3ja3km9jo#TecnoMan: Delíciosissimo conto! Se quiser conversar @TecnoMan78
Responder↴ • uid:g61z7tc8kltonyalves100: Conto perfeito, continue escrevendo outros com essa mesma riqueza de detalhes e com esse mesmo erotismo, eu gozei muito.
Responder↴ • uid:fi07p99d4pJoe: Muito boa. Foi muito sexy
Responder↴ • uid:h5hn7thrk6