E não paga para ver
Por causa de uma aposta quase perdi meu casamento.
Tenho vinte e seis anos e sou casado com Júlia que tem vinte e dois. Namoramos por dois anos e logo vi que era uma mulher incrível. Loirinha, cabelos compridos e lisos, alta, coxas maravilhosas, peitinhos pequenos, bundinha durinha e empinada que gosta muito de sexo, fazendo de tudo, sem frescuras.
Tudo ia bem até que o maldito vício de jogar poker me colocou numa enrascada. Ela nunca soube deste vício, já que eu dizia que ia jogar futebol com os amigos. O carteado acontecia às quartas e normalmente eu conseguia um lucro em torno de quinhentos reais, mas aquela noite de 2018 tomei uma invertida de cinco mil reais. Me empolguei com o jogo que tinha e fui acompanhando e subindo as apostas.
Claro que eu não tinha o dinheiro ali, aliás nem na minha conta. Como entre os jogadores havia um agiota ele, cobrando juros obviamente, me emprestou. No momento achei que a alternativa era a melhor pois se pedisse um empréstimo no banco, além de demorar, a Júlia iria saber porque a conta era conjunta e era ela quem controlava as finanças. Iria querer saber porque eu estava pegando um empréstimo. A casa iria cair....
Aceitei o empréstimo com a certeza de que nas próximas semanas teria lucro e pagaria. O vício é uma merda e é difícil largar, porém, um mês depois não consegui recuperar nem dez por cento da minha dívida.
Em uma sexta-feira, eu estava chegando em casa de carro e minha esposa, como de costume, abriu a garagem para que eu pudesse entrar. Quando desci do carro fui surpreendido pelo agiota e mais dois caras grandes.
Pensei rápido e disse a Júlia que eram amigos da adolescência, que nos encontramos no início da semana e tinha passado o endereço a eles. O safado do agiota entrou no jogo e começou a me tratar como se realmente me conhecesse há muito tempo. Júlia, como toda mulher curiosa, ficou ouvindo o cara que foi inventando algumas histórias. Logo ela disse:
- Vocês não vão ficar aqui fora conversando né... Entrem um pouco e vamos tomar uma bebida. Está calor e eu ia fazer um drink para mim...
Fiquei apavorado e eles foram entrando. Júlia foi em direção ao bar e um rapaz a acompanhou dizendo que era barman e faria os drinks. Ela mostrou onde estavam as coisas e disse que queria um gin tônica, voltando e sentando-se ao meu lado no sofá.
Aquele agiota era um descarado e continuava inventando coisas, até que as bebidas chegaram. Júlia pegou seu gin, levantou-se e foi até a cozinha dizendo que iria pegar algo para comermos. O rapaz, o barman, a acompanhou.
Foi aí que o agiota me disse:
- Cadê a grana?
- Calma... – Falei assustado – Por favor, não fale nada na frente da minha mulher. Você vai acabar com meu casamento.... Me dá mais um prazo.... Mais uns cinco dias...
- A minha vontade é quebrar os seus dedos ou a sua cara. – Respondeu ele. – Porém, eu já venho te seguindo a algum tempo, por isso descobri onde você morava e depois que vi tua mulher no início da semana, pensei em coisas diferentes...
- Não.... Por favor.... Não.... Isso não.... Não toque nela... – Pedi – Ela não tem nada com isso....
- Calma.... Ela vai gostar e nem vai se lembrar... – disse ele rindo...
Nisso, vejo minha mulher entrar na sala, como se estivesse embriagada. Algo estava errado e temi que tivessem feito o mesmo comigo.
- Você já ouviu falar do boa noite cinderela... – disse o agiota. – Demos algo a ela que só vai passar o efeito daqui um dia, pois ela tomou o copo inteiro. Enquanto isso...
- Não.... Por favor.... Não... – disse eu já imaginando o que iria acontecer – Eu pago o que devo...
- Paga? Então me passa o dinheiro agora... – disse o agiota com autoridade.
- Não tenho aqui... – Supliquei quase chorando.
O agiota, segurou e torceu meu dedo me fazendo sentir dor e disse:
- Se não quiser que eu te quebre inteiro, manda ela fazer o que eu te disser...
Sem que eu tivesse tempo de falar algo ele ordenou que eu dissesse:
- Fala que ela está muito feliz e que é para dançar e rebolar.
Repeti o que ele havia me dito e ela, do nada, começou a dançar, a sensualizar. Era como se estivesse hipnotizada e eu me apavorei ainda mais.
- Fala que ela está com tesão e comece a se esfregar nos meus amigos. – Disse o agiota torcendo meu dedinho.
Com muita dor, não só no dedo, mas no coração também, repeti o que ele havia dito. Ela começou a se esfregar nos rapazes que começaram a ficar excitados. Eu pedia para ele parar, para nos deixar em paz que eu daria um jeito e pagaria, mas ele não estava nem aí.... Aliás, me disse:
- Eu já te dei a oportunidade.... Hoje eu não saio daqui na mão...
Consegui livrar meu dedo e fui para cima dele, mas senti algo gelado na minha nuca. Um dos caras estava com uma arma apontada para mim. Parei imediatamente com a reação.
- Ah! .... Agora virou machão né.... – Disse o agiota enquanto seu capanga tirava uma algema do bolso e me prendendo a uma cadeira.
- Júlia.... – Disse o agiota energicamente – Tira a sua blusa e seu sutiã...
Ela parou de dançar e começou a tirar a blusa e eu falei para ela não fazer. Tomei um tapa na cara que quase me fez virar do avesso.
- Vai Júlia... disse novamente o agiota – Vai... tira essa blusinha e o sutiã.
Ela tirou obedecendo cegamente. Seus peitinhos, durinhos, ficaram à mostra. O agiota se aproximou e começou a chupá-los. Júlia gemeu de tesão...
- Agora tira o short e a calcinha.... Quero te ver peladinha. – Disse o agiota.
Mais uma vez, sem nenhuma resistência, ela foi tirando mostrando sua bucetinha lisinha. Agora o agiota além de chupar os peitinhos dela ainda enfiava o dedo na xoxotinha, fazendo-a gemer. Eu tentava me soltar o que provocava risos do capanga que estava ao meu lado.
- Nossa... meu dedo está quentinho e a buceta desta puta está meladinha... – Disse o agiota.
Pegando Júlia pelo cabelo, ele a trouxe até o meu lado onde falou para ela chupar o pau do capanga.
Ela abaixou-se, desafivelou o cinto do rapaz, abaixou a calça e a cueca o que fez o pau dele saltar. Era um pau grande e grosso, bem maior que o meu e que foi sendo engolido aos poucos, com maestria. Ela adora fazer isso.
O cara ao meu lado gemia de tesão e o agiota mandava eu olhar a minha mulher chupando um pau que não era o meu. Ele mesmo tirou seu pau para fora e a fez chupar também. Agora ela estava sendo transformada numa putinha. Bastou algumas abocanhadas, umas esfregadas dos lábios na glande, umas lambidas e uns beijinhos no saco que o agiota não aguentou e gozou na boca da minha mulher.
- Não engole... – disse ele – Agora beija teu marido que ele quer sentir o gosto da minha porra como você sentiu...
Júlia veio em minha direção e encostou seus lábios nos meus. Ela abriu a boca e o agiota mandou eu abrir a minha dando um tapa na minha cabeça. Obedeci e senti uma coisa pegajosa, com gosto estranho inundando a minha boca. Era nojento. Fechei os olhos e ouvia eles rirem.
Abri meus olhos quando senti alguém mexendo nas minhas calças. Era o outro capanga que acabou arrancando-a me deixando nu. Vi que eles estavam abrindo o sofá que é retrátil e reclinável, deixando como se fosse uma cama.
- Agora vamos comer tua mulher bem gostoso.... Deita ali e abre as pernas.
Um deles, já completamente pelado, começou a chupar a buceta da minha mulher enquanto o outro brincava com seus peitinhos. Era possível ouvir os gemidinhos dela e as contrações que fazia com as pernas.
Logo o cara subiu em cima dela e começou a comê-la. Eu sabia que minha mulher não tinha consciência do que estava acontecendo, porém, pelo menos ela estava gemendo de prazer e falando coisas desconexas misturadas com pedidos para que a comessem.
Eu não sei o que aconteceu, mas meu pau começou a dar sinal de vida vendo minha mulher sendo comida. Tentei mudar de pensamento, mas descendo a escada que dava para o andar debaixo, o agiota me viu de pau duro e foi logo dizendo:
- Ah! Está de pau duro né.... Está gostando de ver sua mulher dando para outros homens né.... Sabia que era corno.... Vai rapaziada.... Rola nessa puta... Fui ao seu quarto e encontrei algo interessante...
Olhei com raiva para ele e vi que estava com um frasco de KY. Gelei com o pensamento que fossem querer comer a minha bunda. Quando me refiz desse pensamento, olhei novamente para o sofá e minha mulher estava de quatro, levando vara na buceta e chupando um pau.
O pinto do cara invadia com muita força aquele buraquinho que antes era só meu. A cada estocada, com aquele barulho a fazia gemer de tesão. Foram alguns minutos até que ela soltou um urro de gozo como eu nunca havia ouvido.
O cara tirou o pinto de dentro dela e o outro entrou em seu lugar. Ela continuava de quatro e o cara a comia furiosamente, com velocidade e força segurando-a pela cintura. Não demorou e ela gozou novamente.
O agiota sentou-se no sofá e mandou ela sentar no colo dele. Seu pau logo sumiu dentro da buceta da minha mulher que subia e descia, rebolando freneticamente. Ela nunca havia feito assim comigo. Meu pau estava tão duro e eu não tinha mais vergonha de nada. O tesão era muito grande. Podiam me chamar de corno que não fazia diferença, o que eu queria era bater uma punheta e gozar, mas minhas mãos estavam algemadas.
Ficaram ali por alguns minutos até que ela começou a beijar o agiota e gozou novamente. Ela estava largadinha e feliz e ele falou para ela levantar e passar o lubrificante no pau dele. Ele olhava com maldade para mim e novamente fiquei apavorado. Nunca tinha dado a bunda, mas sei que dói. É chato dizer isto, mas torci para ele comer a bunda da minha mulher e não a minha e foi assim que aconteceu.
Falou para minha mulher deitar de bruços e posicionou-se. Aos poucos vi seu pau entrar na bundinha da Júlia que gemia de dor e tesão. Nós fazíamos anal pelo menos uma vez por mês, portanto não era difícil para ela, além do que o pau do agiota era mais fino do que o meu.
Ficaram ali por minutos, alternando a força e a velocidade até que o agiota encheu de porra o rabo da minha mulher, praticamente desabando em cima dela. Eu até agora não entendi como posso me excitar vendo um cara comer minha mulher.
Refeito, mandou que Júlia chupasse as picas dos amigos até quase gozarem e quando estavam próximos, ela tinha que parar e bater a punheta para que eles gozassem no meu rosto.
É muito estranho ver um pau de perto, sendo manipulado pela sua mulher e que repentinamente ejacula com força em cima de você.
Satisfeitos, antes de ir embora o agiota me disse:
- Bom... Cobrei os juros e na próxima semana voltaremos para cobrar o principal. Se você não tiver o dinheiro, acho que a Júlia vai ter uma coleguinha. Queremos duas fêmeas e você vai ser uma, de calcinha e tudo. Ou você paga ou vai virar mulher e garanto que vamos vir comer vocês várias vezes.
Arrumei o dinheiro rapidinho e paguei. Nunca mais joguei poker. Depois que passou o efeito Júlia não ficou com nenhuma lembrança. Disse a ela que ela ficou bêbada, pois tomou a garrafa inteira de Gin quando meus amigos foram embora. Mal ela sabe....
Comentários (5)
Oleg: Péssimo conto e mentiroso.👎🏾
Responder↴ • uid:1dawgw9fi9mTony Bahia: Que delicia de conto. Nota 10. Sou machão casado com uma mulher muito gostosa, se eu tivesse a sorte desse Corninho eu iria encontrar um agiota desse, pois tenho muita vontade de ver minha mulher no pauzão de outro Cara e depois ele me obrigar chupar ela toda meladinha. [email protected]
Responder↴ • uid:81rg0l0hrd3tonyalves100: nota 10
Responder↴ • uid:fi07p99d4qSaulo: Que merda !!! Não sou melhor que ninguém, e não tenho peito de aço...Mas fdp nenhum ia fazer isso com a minha mulher, na minha frente. Eu ia pro inferno, mas o fdp ia junto comigo. Eu ia pra cima dele e arrancava a jugular do desgraçado no dente. É certo que eu ia tombar na bala, mas três minutos depois, íamos nos encontrar do "outro lado", pq o lazarento ia sangrar até morrer.
Responder↴ • uid:8ef7pwq6idlMaria Carla: Fora que eu já fui drogada e não é assim que funciona. Se não te apaga, te deixa muito mole, mas nunca hipnotizada...
• uid:yazsn3d30