Amante colegial
Sou escritor, tenho 56 anos, 1,73 m, magro, corpo peludo, olhos castanhos escuros, cabelos e barba grisalhos, e muito criativo eroticamente falando.
Minha filha Letícia, com nove anos, sempre recebia sua amiguinha lá em casa minutos antes de irem à escola, chamada Vanessa, também de nove anos.
Vanessa ao chegar quase sempre encontrava Leticia sentada em meu colo. Ela já era da casa como se pertencesse à família. Neste dia em questão, enquanto minha filha fora arrumar umas coisas para que eu as levasse à escola, pois ainda havia tempo de sobra, Vanessa perguntou-me:
- Tio, o senhor dá dinheiro todos os dias para a Letícia gastar na cantina da escola?
- Sim - respondi.
- Eu nunca levo, meu pai não me dá.
- E você gostaria de de ter dinheiro? - indaguei.
- Gostaria sim.
- Então vem aqui, senta no meu colinho que vou te dar então.
Ela sorrindo veio até a mim, virou de costas e eu a coloquei no colo. Comecei a conversar com ela sobre seus pais, sobre a escola, coisas assim pra ganhar tempo. Vanessa sentiu meu pau crescer sob sua bundinha macia, pois começou a mexer seu corpinho a fim de ajeitar-se no meu colo. Coloquei a mão entre suas coxas com a desculpa de segurá-la para que não escorregasse. Lentamente ela abriu as pernas e aproveitei para segurar sua bucetinha. Ela vestia uma sainha pregueada de uniforme escolar e minha mão tocava bem na rachinha desenhada no algodão da calcinha justinha.
Vanessinha abaixava a cabeça e olhava minha mão entre suas pernas, enquanto eu com o dedo percorria aquela marquinha de sua rachinha. Coloquei a mão no bolso e tirei duas notas de dez reais, dei uma a ela e fiquei com a outra entre meus dedos.
- Você quer esse outro dez? - perguntei.
Ela balançou a cabeça assentindo. Ato contínuo deslizei meus dedos sob o elástico da calcinha e toquei sua bucetinha quentinha e úmida, fechadinha, suave, cheirosinha. Coloquei minha mão em concha, afaguei-a carinhosamente. A menina estava quietinha, de olhos fechados, empurrando a bucetinha pra frente buscando sentir ainda mais daquela sensação. Estávamos ali absorvidos naquele êxtase que nem percebemos a presença de Letícia que nos observava silenciosamente. Ela percebeu que seu pai estava com a mão dentro da calcinha de sua amiguinha.
Então dei mais dez reais à Vanessa, coloquei-a no chão e fomos todos para o carro. No trajeto até à garagem Vanessa não tirava os olhos do meu pau e durante a viagem sempre buscava um jeito de me olhar, seus olhos me procuravam.
Continua...
Comentários (4)
Sleepsex: Cadê a continuação?? Estou curioso para ver sua filha também entrar na brincadeira.
Responder↴ • uid:1dsuxp9qpv2xnWill: Belo conto, relato rápido que pode crecer mais, mais foi bem estigante deixa o ar de wuero saber mais, aguardo continuação e parabéns pela obra. E-mail [email protected] Telegram: @Will_town Adoro conversar sobrw sexo e experiencias vemos barer um papo garotas
Responder↴ • uid:xloj2nd40....l: Continua ,MT bom
Responder↴ • uid:7r03uwo5d0oAnônimo: Conto pequeno mais ao contrário de outros no site muito bom continue
• uid:41ihso7bb0i7