Luana e papai-2

Aos 13 anos perdi meu cabacinho com papai, fui um prazer indescritível a minha passagem de menina a mulher.

Sou a Luana, tenho 38 anos, solteira, moro em BH e sou administrativa.
Morena, cabelos lisos até o meio das costas, olhos castanhos, peito grande mas o que faz babar os homens é meu bumbum arrebitado e grande, não sou mulher de um homem só, gosto de sexo e vários parceiros.
Este é o meu segundo conto espero que gostem.
Aos 13 anos perdi meu cabacinho com papai, fui um prazer indescritível a minha passagem de menina a mulher.
Depois de provar o delicioso sabor do sexo eu queria mais e mais e mais.
Na verdade quando queremos ninguém segura uma mulher e eu não era diferente, o olhava com o desejo de querer um homem e ele estava ali pra mim.
Ainda não ficava no quarto de papai, sempre que sentia minha bucetinha querendo vara eu ia no quarto dele.
Deitava junto dele, como eu gosto de sentir o calor de seu corpo, nos acariciávamos e quando minha xoxota babava subia para cima dele, suas mãos seguravam minhas maminhas, e apertava suavemente, colocava a vara entesada na entrada da minha bucetinha, e gemia sentindo a cabeça da vara entrar, cavalgava primeiro bem devagar, até sentir entrar toda, depois aumentava o ritmo, fazendo ela entrar e sair quase toda de dentro da minha bucetinha, gemia feito doida:
Toda papai....deliciaaaaa...tá toda...
Continuava cavalgando, papai apertava minhas maminhas fazendo-me soltar gritinhos de tesão, rebolava minha bundinha sentindo a vara toda dentro de mim.
Me puxou para ele, a sua boca contra a minha, nossas línguas se enroscaram , papai
continuou bombeando, cada vez com mais força, eu gemia feito louca, dizendo palavras sem sentidos, gozei soltando gemidos e gritos de prazer e papai só parou de socar dentro de mim quando esporrou forte, enchendo a minha bucetinha de porra quente.
Deixei-me cair sobre ele, nossos corpos estavam bem molhados de suor, beijámo-nos, papai me acariciou a cabeça, rendido a mim, sua filhota que se tornara uma amante fogosa.
Não demorou e mudei para o quarto de papai, passei a ser a sua mulherzinha, amante e confidente.
Não quero alongar muito o tempo que vivi com papai, só vou terminar contando como ele meteu no meu bumbum, estava já com 14 anos a caminho dos 15, e papai nunca tentara ou forçara a sexo anal, mas eu queria que fosse ele o primeiro e comecei a insinuar-me roçando-me, quando estávamos na cama, ele deixava e sentia a vara pulsar entre minhas nádegas até que uma noite em que papai me fez fodia, ele colocou as mão por cima de minhas costas até segurar minha bundinha, senti meu cuzinho se contrair, meu corpo estremecia em convulsões , mas papai me segurava socando, até esporrar .
Fiquei deitada sobre ele até a vara escorregar pra fora de mim, ele ficou alisando minha bundinha, dei uma pequena empinada e papai colocou seu dedo bem no meu cuzinho e me chamou de bumbum docinho .
Fiquei excitada e rebolei minha bunda, como que dizendo quero que meta nela.
Ele continuou rodando o dedo no meu anelzinho, molhando-o na bucetinha, eu senti meu rabinho piscar de tesão e com a minha vozinha melosa pedi:
Papai brinca com meu rabinho, eu quero sentir.
Ele beijou-me e colocou o dedo todo molhado na entrada da minha bundinha e enfiou um pouco doeu um pouquinho, rodou lentamente o dedo, eu não consegui suster um gemidinho e senti o pau começar a ficar duro de novo de baixo de mim.
Ele ficou massageando e enfiava e tira o dedo, aquilo já estava me deixando louca, eu então pedi : papai quero no bumbum. Antes que ele falasse algo, peguei o pau e posicionei no lugar certinho bem no meio de meu bumbum, baixei um pouco minha argolinha arregaçou, deixei escapar um grito. Por um instante só, com a cabeça entalada na minha argolinha, ele ficou imóvel, mas já em seguida, recomecei a movimentar o quadril bem devagar, sentindo a vara entrando e abrindo meu rabinho, papai foi ajudando metendo bem devagar estava doendo um pouco e dei um grito alto quando a cabeça entrou bem dentro do meu cuzinho parecia que me tinha rasgado.
Ai papai...tá doendooooo...
Calma amor, relaxa disse ele com voz suave.
Parou e depois de um tempo, me acalmei e subi e desci um pouco, sentindo a vara abrindo meu rabinho.
Ai...papai..está entrando.
Ele começou a socar bem devagar e eu continuei também subindo e descendo minha bundinha, até a vara entrar toda.
Gemi gritando mete papai, mete papai…
Papai socou bem dentro de mim, meu rabinho se abriu todo deixando a vara entrar e sair sem resistência e papai acabou enchendo meu cuzinho de porra quente.
Senti-me realizada, dera tudo a papai e ocupei o lugar deixado por minha mãe.
Decorrido algum tempo, e já com 17 anos, comecei a sentir o desejo de outras sensações, papai era um delicioso amante, mas eu queria mais, outras experiências que me fizessem ter prazer.
Foi quando estive com Kurt, o chefão alemão da empresa onde papai trabalhava.
Mas isso fica para outro dia.