Tirando o cabaço da minha filha 3
Minha filha saiu de cima de mim para sentar no banco do carona. Ela levou a mão na bucetinha e passou o dedo:
- Nossa pai! O senhor me encheu de esperma, olha só! – ela levantou o dedo cheio de goza
- Por isso não podemos ficar fazendo sem camisinha.
Voltamos pra casa nessa noite. Logo pela manhã minha esposa questionou o fato de termos voltado muito cedo. Explicamos que não estava muito legal, mas a viajem e a praia havia nos cansado. Minha mulher perguntou a nossa filha, se ela queria ir na feirinha de artesanato com ela. Lica disse que não estava muito a fim de ir, pois queria ir a praia de manhã para descansar a tarde.
Minha esposa foi sozinha levando o carro, já que a praia ficava próxima da casa que estávamos. Logo que ficamos a sós Angélica vem:
- Pai, ontem eu fiz certo?
- O que?
- Chupar seu pa... pênis?
- Sim, fez direitinho!
Voltamos a arrumar as coisas:
- Pai, vamos transar?
- Agora, sua mãe acabou de sair?!
- Sim, o senhor não quer?
- O pai quer, mas não temos camisinha!
- Ah pai! Vamos fazer sem!
Lica estava de biquini e começou a tirar a parte de cima. Seus peitos lindos ficaram à mostra.
- Vem pai! Vamos transar
Comecei a mamar seus seios levando a mão a sua bucetinha. Minha filha já estava melada, meu dedo deslizada em sua xota com facilidade. Ela puxou meu short e pôs a mão no meu pau. Logo depois começou a descer colocando na boca. Lica chupava desordenadamente, comecei a orientá-la:
- Calma filha, chupa devagar.
Ela controlou seu ímpeto chupando lentamente, saboreando meu pau em sua boca:
- Assim pai?
- Isso filha! Assim! ... hum ... chupa o pau do pai...
Coloquei a mão em seus cabelos, puxando meu rosto de lado e bati com meu pau em sua cara:
- Ai pai! Isso machuca! - risos
- Cala a boca! Toda vez que você chupar errado, vou bater com ele em sua cara! – uma piscada de olho
Ela voltou a mamar. Eu a mandei colocar a mão no meu saco. Minha filha agora chupava com maestria enquanto alisava meu saco. Ela para de mamar para perguntar quando iriamos começar a transar:
- Pai vamos transar?! Estou muito excitada!
- Tá bom! Fica em pé pro pai e coloca a mão na mesa.
Lica obedeceu indo em direção a mesa da sala. Ela colocou as duas mãos em cima da mesa e olho pra trás:
- O que o senhor vai fazer comigo?
Não respondi, apenas fui em sua direção. Chegando perto dela, alisei sua bunda puxando a calcinha do biquini para o lado, dei um beijo em sua boca:
- Empina bem essa bunda?
- Pra que?
- Não é pra perguntar, faz o que estou mandando!
Lica empinou a bunda. Fui descendo para ficar de joelhos, queria ver aquele cuzinho. Minha filha me auxiliou a tirar sua calcinha, deixando sua bundinha nua só pra mim. Comecei a alisar e beijar suas nádegas; as abrindo delicadamente, deixando seu cuzinho totalmente exposto. Na primeira linguada, ela se arrepiou toda, travando e relaxando seu ânus.
Minha filha cedendo seu cuzinho, conforme intensificava as linguadas. Decidir colocar o dedo dentro da sua bucetinha para ver sua reação. Meu dedo foi entrando e minha filha começou a rebolar, ofegante. Eu chupava seu cuzinho e a fudia o dedo.
- Ai pai! Isso é gostoso demais... Vem ... Enfie ele nela
Já não a via mais como uma filha, mas sim, como putinha safada. Queria sentir o prazer de fuder aquela bucetinha, juvenil, de forma mais intensa do que das outras vez. Fiquei em pé e ajeitei meu pau na direção do seu cuzinho, dando algumas pinceladas antes de soca-lo em sua bucetinha; que como sempre engolia meu pau inteiro. Penetrei até o talo com força, a puxando contra mim, pela cintura. Lica soltou um grito de dor, provavelmente meu pau encostou em seu útero. Senti a cabeça do meu pau esbarrando nele:
- Ai pai!
- Não é isso que você queria, PAU NESSA BUCETINHA?
- ERA!
Comecei a fuder de forma intensa, enquanto Lica gemia e gritava, rebolando de tesão. Seu melado escorria, a cada metida dava para ver seu liquido esbranquiçado tomando conta do meu pau. Minha filha começou a gritar dizendo que iria gozar, gozando de forma intensa:
- Ai Pai! Gozei!...
- O pai também quer gozar...
- Tá bom pai, continua!...
Aumentei o ritmo da foda, mas não queria gozar dentro. Dei mais algumas socadas e quando percebi que iria gozar. Peguei Lica pelos cabelos e a fiz ficar de joelhos gozando no seu rosto. O primeiro jato de porra caiu sobre sua boca, nariz e cabelo, o restante, já sem muita força, caiu sobre seus seios. Minha filha abriu um sorriso quando terminei de gozar; passou a mão em seu rosto para limpar levando o dedo na boca:
- Hum ... Esperma tem um gosto estranho, pai!
Leva abriu a palma da mão e lambeu uma boa parte do que tinha:
- Mas eu gostei!
Não satisfeita, raspou com a mão o que tinha caído sobre seus seios e lambeu tudo. Ela ficou em pé, eu continuava calado para sentir melhor a sensação de ter acabado de fuder aquela bucetinha, tão novinha, da minha filha de apenas quinze anos.
- Ai pai! Fala alguma coisa.
- Falar o que minha filha?
- Não sei!
- Seu pai ainda está curtindo a sensação de ter gozado. Você gostou?
- Sim pai!
Comentários (2)
Alex: Mulheres meninas mães que queiram bater um bom papo sobre o assunto desabafar suas histórias podem me procurar no telegrama @Pixany
Responder↴ • uid:gsuantk0bLeandrinho: Delicia tinha que comer o cuzinho também e arumar outro pra arobar a bocetinha puta gosta de dar todos os buracos invadidos
Responder↴ • uid:g3iw16vm3