O bandido sempre volta à cena do crime
Tenho lido depoimentos de mulheres da minha época e resolvi dar o meu. Embora possa parecer fantasia, não foi. Para entender o título tem que ler tudo
Conheci este site por acaso e comecei a ler contos sobre traições e notei algo muito comum neles: a busca por algo diferente e a busca do orgasmo. Sobretudo para mulheres que nasceram antes da geração dos anos 90, porque não havia tanta liberalidade como existe hoje. Meu marido nem sonha que estou escrevendo, acho que para ele o papel em relação ao sexo da mulher continua o daquela época: reprodução e subserviente. Só que eu mudei, porém continuei a mesma para ele.
Em maio deste ano completo 50 anos. Sim, sou uma coroa, mas que se cuida. Na minha época de menina, sempre pensei que o sexo deveria ser muito bom, embora a sociedade fosse repressora em relação à mulher. O homem deveria comer um monte de mulheres antes de casar, mas se uma mulher tivesse uma única relação, era considerada puta. A preocupação com virgindade era absurda, mas felizmente hoje já não se tem tanta exigência.
Vejo isto como extremamente positivo. Você transar antes do casamento te faz ver coisas. Principalmente para nós mulheres. Não me refiro ao tamanho do pênis, mas a forma como ele é utilizado e se te satisfaz. É lógico que o amor é importante, porém se você só se decidir por ele, deixando o sexo para segundo plano, terá que conviver com algumas consequências. É por isso que muitas mulheres da minha época se separaram ou são infelizes sexualmente.
Achei esta introdução necessária, mas vamos ao meu caso em particular. Sou loira natural, descendente de europeus, 1.75m de altura, 62 Kg, pernas longas e bonitas, bumbum arredondado e firme, seios médios. Sempre trabalhei com vendas e mantenho minha forma frequentando academia e principalmente provas de corrida e ciclismo amadoras.
Casei cedo, com dezenove anos e virgem. Nem mesmo tinha pegado um pênis com a mão na vida. Só conhecia por imagens. Posso dizer que minha noite de núpcias foi memorável, mas no sentido negativo. Embora eu estivesse excitada com tudo, afinal finalmente iria conhecer o sexo, foi dolorido, sem graça, sem encanto e até mesmo, sob certo ponto de vista, desinteressante.
Simplesmente entramos no quarto, eu toda tímida tirando a roupa na frente dele Ele por sua vez também se despindo. Pelados, mal olhei para ele. Deitamos na cama, veio por cima de mim, me deu um beijo e penetrou. Demorou um pouco para romper o hímen, senti dor e queimação sem nenhum prazer, e até fiquei satisfeita quando ele gozou rapidamente e saiu de dentro de mim.
Fiquei ali, deitada, sentindo aquela ardência, sem nenhum prazer, pensando que talvez fosse desta maneira porque era a minha primeira vez. Esperava algo bom e quando olhei para o lado a frustração aumentou, ele já dormia. Tudo bem, pensei, estamos cansados, talvez ele saiba o que está fazendo porque com a sensação ruim, de dor que eu estava sentindo, era melhor dormir mesmo. Não daria para repetir.
No dia seguinte ele me perguntou se havia sido bom. Meio sem jeito disse que sim, mas que havia doído muito e então ele achou que deveríamos esperar uns dias até não machucar mais. Achei legal a atitude dele em deixar eu me recuperar, mas já me sentia bem, estava com tesão, mesmo assim esperei mais dois dias.
Na segunda vez, ele foi mais carinhoso. Pude tocar e ver seu pênis que duro deveria ter uns 12 cm. Nunca me preocupei com tamanho, nem mesmo hoje. Me penetrou de novo num papai-mamãe, com mais cuidado, sem tanta força, contudo gozou logo. Foi melhor, entretanto eu estava longe de ter orgasmo.
E assim isso foi se repetindo. Nossas preliminares eram muito curtas, ele não tinha paciência. Logo engravidei e como consequência, praticamente paramos de transar. Ele não me procurava, nem mesmo para que eu batesse uma punhetinha. De certa forma isto foi me desiludindo.
Tive meu primeiro filho e passado o período de resguardo voltamos a transar. Sempre fui meio desleixada com anticoncepcionais e me marido não queria usar camisinha. Uns dois meses depois engravidei novamente e voltamos ao procedimento padrão. Tive meu segundo filho e fiz a laqueadura de trompas para não ter mais filhos.
Nossas transas continuaram, mas não tinha aquele prazer gostoso. Mentia para ele dizendo que estava ótimo porque o amava e não queria feri-lo. Conversei com minha ginecologista que me orientou a como me tocar. As meninas de hoje, acredito, que fazem isso desde o momento em que descobrem o sexo, o que é muito bom para elas.
De posse destas orientações comecei a me descobrir. Lembro do meu primeiro orgasmo no banho, sozinha, eu me toquei e foi mágico. Senti minha respiração aumentar e uma sensação diferente, uma euforia tomou conta de mim.
Procurei também uma psicóloga expondo meus problemas. Com jeito tentei conversar com meu marido sobre a minha satisfação e sobre sua ejaculação precoce. Falei que era bom, mas que poderia ficar melhor. Ele me ouviu, mas nunca procurou um terapeuta e fomos vivendo assim.
Comecei a notar que ele estava sendo egoísta em relação ao sexo e isto foi o estopim da minha mudança.
Comecei a ler muitos artigos sobre sexo na internet, a entrar em sites pornô, bate-papos enfim comecei a ficar obcecada por isso. Percebi que o sexo tem seu lado amoroso, porém também é uma necessidade biológica e cada um responde de uma maneira em relação a isso.
Confesso que pensei muito antes de trair meu marido a primeira vez. Aliás, prefiro a palavra iludir em vez de trair. Se eu passasse por um interrogatório, seria algo mais ou menos assim: Você já traiu seu marido? Claro que sim. Ele sabe? Claro que não. Você gostou? Claro que sim. Quer se separar dele? Claro que não. Transou com vários homens? Claro que sim. Voltaria a transar com todos? Claro que não. Você ainda ama seu marido? Claro que sim.
Pois é... Foram vários homens, sempre um por vez, claro. Porém, para escolhê-los eu levo em consideração algumas coisas: Primeiro tem que ser casado e deixo claro que não quero envolvimento emocional, quero somente sexo. Segundo, sendo casados, o risco de saírem falando por aí é bem menor, porque se suas esposas descobrem... Terceiro, não mando mensagens escritas, e sempre peço para me ligarem num chip que tenho especialmente para isso.
Assim, fui selecionando, me insinuando e muitos tomaram a iniciativa. Somente dois, eu tive que ser mais clara e apenas um deles se recusou. Não queria confusão porque a mulher estava no pé dele.
A minha lista parte de amigos da academia, de corridas, de clientes das minhas vendas e maridos de minhas amigas, mas nunca de amigos do meu marido. Homens são unidos e tenho medo de uma armação.
Em todas as minhas aventuras e foram várias, consegui muito prazer, mas uma dela é digna de contar. Era verão e eu estava de férias em nossa casa na praia durante a semana, bronzeadinha. Meu marido estava trabalhando em nossa cidade, bem longe dali e eu com tesão enorme.
Costumo dizer que nada acontece por acaso. Na padaria, durante a manhã de uma terça-feira, encontrei um marido de uma amiga. Nunca havia transado com ele, mas eu e meu marido saímos várias vezes com eles, em restaurantes, festas. Fiquei surpresa em vê-lo, me dizendo que estava supervisionando uma obra e que somente retornaria para casa na sexta-feira.
Convidei-o a vir jantar em casa, entretanto ele não poderia naquela noite porque iriam realizar algo importante na obra, mas que na quarta-feira poderia ser. Disse a ele que tudo bem e dei aquele número de telefone especial, caso acontecesse algo, bem como o endereço.
Ele chegou cedo e abri o portão eletrônico para colocar seu carro na garagem. Quando entrou me viu com um vestido tomara-que-caia, soltinho, curto, rosa claro, que realçava minhas pernas bem bronzeadas, além de estar sem o sutiã com os biquinhos durinhos com o roçar da roupa.
Galantemente me elogiou e me deu um beijo no rosto. Falei para preparar uma caipirinha enquanto eu finalizava o jantar. Logo ele me perguntou:
- E o seu marido?
- Não está... Aliás está bem longe trabalhando. Estamos a sós. – disse.
- E ele sabe? – perguntou ele com cara de safado.
- Não... Não sabe. E sua mulher sabe? – questionei.
- Também não... Achei que você ligaria e diria a ela.
- Não... Não liguei não... Deveria? – perguntei.
- Melhor não. – respondeu ele.
Sentei no sofá e não me ajeitei muito propositalmente. Ele veio trazer a caipirinha e obviamente olhou para as minhas pernas, sentando-se ao meu lado, bem espaçado. Ficamos conversando e comecei a dizer algumas coisas de duplo sentido, do tipo, espero que a comida seja bem gostosa para você. Embora as frases estivessem dentro de um contexto, acho que ele começou a perceber alguma coisa.
Fui para a cozinha e ele me seguiu muito próximo. Não sei se pela comida ou pelo perfume que eu usava, ele disse:
- Nossa... Que cheiro delicioso...
- Que bom... – respondi olhando por cima do ombro com cara de safada. – Quem sabe você come e ... come.
Ele ficou surpreso com o que disse. Acho que estava com medo de tomar alguma atitude, ou sei lá, um teste que eu estaria fazendo com ele para depois contar a esposa. Olhou para mim e falou:
- Tá... Vamos parar com a brincadeira.
- Brincadeira? – respondi. Não tem brincadeira alguma. Vou ser franca e direta e sei que você vai me achar uma puta, mas eu quero dar para você. Só não quero envolvimento. Não quero beijos quero sexo. Meu marido não me satisfaz e eu, quando tenho oportunidade procuro alguém para me satisfazer, embora continue dando para ele porque o amo.
Mais direta do que fui impossível. Ele estava de queixo caído. Embora tivesse conversado com meu marido algumas vezes, não eram amigos e, certamente, ele não esperava ouvir o que eu acabei de dizer.
Despertei uma paixão nele que veio em minha direção, me abraçou e apertou minhas nádegas. Senti algo endurecendo, me tocando. Consegui sair daquele abraço e me virei, sendo que ele voltou a carga, me abraçando agora por trás. Senti aquele pinto duro na bunda e pensei: me dei bem... O cara é tarado...
Durante o jantar, regado a muito vinho branco gelado, ficamos contando algumas coisas que gostamos de fazer e coisas que não gostamos. O ambiente cheirava sexo e estávamos soltinhos devido ao álcool. Foi quando escutamos um barulho forte no quintal. Fiquei apavorada. Meu medo não era nem meu marido, mas de assalto. Já havia lido que é algo muito traumatizante, principalmente essas coisas de estupro.
Eu não queria que ele saísse, mas foi e logo voltou dizendo que o vento estava tão forte que derrubou uma lata de tinta vazia que estava no quintal. Iria cair uma tempestade. Rimos e contei para ele sobre meu medo e foi aí que ele disse que poderíamos fantasiar que ele era um assaltante. Embora tivesse medo de uma situação na vida real, achei a ideia legal porque nunca havia feito nada parecido.
Perguntou se havia alguma corda ou barbante e eu lhe mostrei o armário com as coisas do meu marido. Achou várias cordas elásticas que tinha para exercício. Então disse que iria se esconder e depois de uns dez minutos era para eu ir para o quarto. Achei divertido.
Eu estava esperando na cozinha quando a tempestade desabou trazendo consigo raios e trovões que na verdade me dão pavor, principalmente quando estou sozinha. Corri para a sala fazendo barulho e as luzes se apagaram. Somente quando um raio caia é que iluminava alguma coisa. Um breu só. Fui tateando as paredes e falando o nome dele. Estava com medo.
E num clarão de um raio, vi um vulto na minha direção. Me virei para voltar, mas fui agarrada por trás firmemente. Eu dei um grito e me lembrei que deveria ser ele. Meu coração disparou e fiquei mais tranquila quando ouvi sua voz dizer que era um assalto e eu deveria ficar quietinha. A chuva e o vento castigavam as janelas de alumínio.
Senti uma corda imobilizando meus pulsos. Foi me levando para o quarto e eu estava ficando molhadinha com aquela situação. Comecei a parar e a tentar reagir para não ir. Ele me puxava e dava fortes tapas na minha bunda.
Chegamos ao quarto e tateando achou a cama me fazendo sentar. Desamarrou uma das mãos e prendendo a outra junto à própria cabeceira. Percebi que saiu do quarto e logo a luz voltou. Tinha desligado o disjuntor geral e eu pensando que era falta de energia.
Comecei a tentar me soltar para me esconder, mas o nó que ele deu não conseguia desatá-lo. Quando olhei para a porta do quarto tomei outro susto. Pela roupa era ele, mas estava com um saco preto na cabeça com três furos, dois para os olhos e um para o nariz. Estava engraçado, porém foi criativo.
Veio em minha direção pegando a outra mão e amarrando-a na outra parte da cabeceira. Fiquei de braços abertos deitada na cama. Puxou meu vestido me deixando só de calcinha. Tirou aquela máscara ridícula, a camisa, a calça e a cueca. Era um belo exemplar embora já tivesse visto maiores, mas volto a frisar não é o tamanho que me importa. Me sentia molhadinha.
Arrancou minha calcinha. Estava bem depiladinha porque é um gosto pessoal que tenho. Veio para cima de mim e com as pernas comecei a querer afastá-lo, brincando. Além disso, falava para ele não fazer isso, para ele ir embora. Subitamente ele saiu do quarto voltando com uma fita e mais cordas. Cortou um pedaço da fita colando na minha boca. Fiquei impossibilitada de falar e aí me amarrou com as pernas abertas. Estava escancarada, me sentia indefesa, mas adorando tudo aquilo.
Deitou-se ao meu lado e começou a me chupar e morder suavemente. A orelha, o pescoço, meus seios e com as mãos dava leves tapinhas no meu púbis. Nunca tinha tomado uma surra na buceta. Meus mamilos estavam eriçados e muito sensíveis com aquela boca sugando-os.
Logo desceu para a minha vagina e senti um bafo quente nela. Sua língua a penetrou magistralmente. Seus movimentos me faziam contorcer, mas presa era difícil. Enfiava gostosamente seu dedo me massageando. Sua boca encostava nos meus lábios vaginais sorvendo-os. Mordia levemente elevando ainda mais meu tesão.
Repentinamente comecei a sentir aquela energia vindo sei lá de onde. Estava até mesmo com um pouco de falta de ar porque minha boca estava tapada. Respirava cada vez mais fundo e o gozo veio com força. Amarrada me debatia na cama de prazer. Ele olhava para mim e sorria levemente. Sádico.
Nem bem passou aquele efeito anestésico ele começou a se posicionar para me comer. Parece que leu meus pensamentos quando me perguntou:
- Posso fazer sem camisinha? Eu não tenha doença alguma.
Eu fiz que sim com a cabeça.
- Na hora de gozar eu tiro fora. – disse ele.
- Eu fiz que não com a cabeça.
- Posso gozar dentro? – perguntou
Balancei a cabeça afirmativamente várias vezes indicando que poderia fazer sem problemas.
Iniciou a penetração, lembrando que eu estava completamente acessível, com as pernas abertas e amarradas. Lentamente num papai-mamãe fui sentindo sua rola entrar dentro de mim. Contraía a minha vagina para puxar aquilo para dentro. Estava muito gostoso.
Curiosamente, ao deitar, ele ficou um pouco mais pra cima de mim, ou seja, seu rosto passava por cima do meu. Isto me fez sentir algo bem agradável. Dependendo do movimento e da força que fazia, seu pau tocava levemente no clitóris, provocando aquela sensação deliciosa.
O filho da puta começava a se movimentar mais rápido e olhava as minhas reações. Assim que percebia que minha respiração aumentava, que começava a me contrair, ele diminuía e até parava, me torturando.
Ele fez isso umas quatro, talvez cinco vezes, mas num determinado momento aquilo veio sem ser possível segurar. Ele aumentou a velocidade, a força da penetração. Eu com a boca tapada queria gritar de prazer. Meus peitos estava durinhos. Gozei, mas foi diferente porque em seguida veio algo mais prazeroso, fantástico, inebriante, precedido por alguma coisa que parecia um choque elétrico.
Era como se eu não estivesse mais no meu corpo, embora sentisse meu coração querer sair pela boca. Já tinha gozado várias vezes na vida, mas não daquele jeito. Ele continuava a me comer com ímpeto, até que gozou também. Senti aquela coisa quente me inundando e minha vagina começou a se contrair sem meu controle. Que prazer.
Soltou a fita da minha boca, meus braços e pernas para que não me cansasse. Ficamos ali, deitados, nos refazendo sem trocar uma única palavra, apenas curtindo aquela sensação. A chuva, lá fora, havia parado.
Não sei quanto tempo depois ele me amarrou novamente, me deixando de quatro. Eu ainda estava meio atordoada com tudo. Uma vez naquela posição, completamente presa ele me diz:
- Espera aí que eu já venho.
Como já vem? Olhei para trás e o vi vestindo a roupa.
- Espera aí... Onde você vai... Me desamarra aqui...
Pegou uma fita, colocou na minha boca para que eu parasse e disse:
- Não se preocupe... Eu já volto. Fica quietinha aí.
Filho da puta, pensei. Tentei me soltar, mas estava impossível. Escutei o barulho do motor do seu carro e o portão se abrir e fechar. Mil pensamentos passaram pela minha cabeça. E se ele não voltasse. E se ele voltasse trazendo mais gente. E se ele me filmasse ou tirasse uma foto e quisesse me chantagear. Estava ficando desesperada, vendo que tinha feito uma merda grande em deixá-lo me amarrar.
Extremamente nervosa escutei o portão abrir, o carro entrar e o portão fechar. Esperando o pior ele entrou sozinho e tirou a roupa. Eu fazia barulhos com a boca e ele tirou a fita.
- Onde você foi? – perguntei desesperada.
- Fui comprar um remédio que precisava tomar. – disse ele. Agora, já que você está com a boca livre, chupa meu pau.
Aliviada, comecei a chupar aquele pau até fazê-lo endurecer. Foi estranho porque eu sempre usei as mãos para segurar, para alisar e agora isto não era possível, porque estavam amarradas. Quem comandava era ele, colocando e tirando da minha boca. Às vezes, me fazia tentar engolir tudo e eu quase engasgava, mas parece que ele sabia meu limite e não forçava muito.
Assim que ficou bem duro ele colocou novamente a fita na minha boca. Veio atrás de mim e comecei a pincelar minha buceta. Sentia aquela cabecinha quente e tentava jogar meu quadril para trás para ele me penetrar, mas ele tirava.
- É minha putinha... Quer rola né... – disse para mim.
Sem que eu tivesse tempo de responder, sua pica foi entrando dentro de mim. Me dava tapas fortes na bunda que me faziam grunhir. Com tudo dentro, segurava e massageava meus peitos mandando eu rebolar. Ora me segurava firme pela cintura e dava estocadas fortes, firmes. Eu gemia.
Com a mão, enquanto me penetrava, começou a brincar com minha vagina e clitóris. Assim que ele sentia eu me contrair, parava, novamente judiando de mim. Me dizia que eu só iria gozar quando ele gozasse e iria demorar. O tempo foi passando e eu já estava cansada de ficar naquela posição, quando ele começou a me manipular mais forte. Repentinamente, seus movimentos aumentaram e ele parou de me tocar. Sentia somente seu pinto, duro, quente, esfregando vigorosamente.
Mais uma vez meu gozo veio forte, me contraí mordendo o pau dele com minha vagina, como quem não quer que saia mais dali. Ele continuava a me comer. Foi aí que senti novamente aquele choque elétrico. Minhas pernas vacilaram e eu parecia estar perdendo a força e a musculatura parecia ter vida própria. Desta vez eu sabia o que iria acontecer.
E veio, avassalador. Eu gritava, rosnava, tudo abafado pela fita na minha boca. Foram segundos de intenso prazer e parece que quanto mais eu contraía minha vagina, mais prazer eu tinha. Voltei a mim quando ele tirava o pau de dentro de mim.
Quase desmaiado ele me perguntou se poderia dormir ali. Fiz que sim com a cabeça e ele me desamarrou, mas disse a ele que na manhã seguinte queria mais. Rimos. Na realidade eu estava mais do que satisfeita.
Eram perto das dez da manhã quando acordei e escutei o chuveiro ligado. Fui até o banheiro e ele estava tomando banho. Entrei junto e ele me abraçou dividindo o espaço comigo. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele pinto.
Desta vez eu podia manipular aquilo. Mamei gostoso, tão gostoso que tomei meu leitinho. Eu gosto de deixar que gozem na minha boca, não tenho problema algum com isso.
Quando estávamos nos enxugando ele me disse que havia ligado para obra dizendo que só iria na parte da tarde e que teríamos tempo para “brincar” mais um pouco. Fiquei excitada. Voltamos para o quarto e ele me colocou de quatro, novamente me amarrando e colocando a fita na minha boca. Tive a impressão que os nós estavam mais fortes, mas não liguei, não estavam machucando.
Atrás de mim, começou a chupar minha buceta. De pernas abertas, completamente arreganhada eu estava adorando aquilo. O tesão aumentava a cada segundo. Subitamente senti sua língua no meu ânus e o tranquei. Olhei com cara de reprovação para ele.
Vi que ele foi até suas coisas e pegou algo que parecia um tubo, vindo em minha direção. Senti algo geladinho no meio das minhas pernas. Comecei a querer me debater porque percebi o que ele queria. Ele olhou para mim e tirou a fita da minha boca, me permitindo dizer:
- Não... Você não vai fazer isso... Não quero... Não...
- Vou fazer o que quiser sua puta... Vagabunda... Vadia... – respondeu ele.
Eu até gosto de ser xingada, mas nunca permiti alguém comer minha bunda. O máximo consentido era esfregar e olha lá. Desesperada comecei a me debater e ele calmamente lubrificou seu dedo indicador e enfiou no meu ânus vagarosamente. Gritei.
- Tira isso daí... Filho da puta...
Ele não gostou de ser ofendido e colocou a fita novamente na minha boca. Foi jogando lubrificante na minha bunda e enfiando o dedo, massageando, alargando sem se preocupar se eu estava gostando ou não. Brincou por um longo tempo assim, até mesmo colocando mais um dedo, para meu desespero.
- Puta tem que dar o cú... senão não é puta. – disse ele colocando a camisinha aumentando minha agonia.
Veio atrás de mim e deu um tapa que me fez gritar abafadamente. Me empurrou para frente para que eu ficasse deitada. Eu estava com as pernas abertas e amarradas, mas tranquei a bunda o máximo que deu.
Ele deitou-se sobre mim e ficou com o pinto no meu rego, brincando. Vez ou outra tentava penetrar, sem sucesso porque eu não abria. Ajoelhou-se e com as mãos tentava abrir meu cú. Estava difícil e aí perdeu a paciência e me deu uns três tapas muito fortes na bunda dizendo:
- Relaxa este cú... Deixa eu comer na boa que vou ser carinhoso, ou então vou te arrombar à força.
Devido a força dos tapas relaxei um pouco, mas assim que deitou, tranquei novamente. Novamente se ajoelhou, deu mais uns dois, três tapas. Estava ardendo muito. Disse:
- Vai ... Relaxa este cú... Deixa eu te comer...
Eu me debatia tanto que ele soltou um pouco a fita da boca e pude dizer:
- Por favor... Não... Se fizer isso não vou dar mais para você... Nunca mais...
- Se você vai querer dar para mim ou não mais vezes é problema seu, mas que eu vou comer seu cú agora eu vou...
Colocou novamente a fita e me deu mais uns tapas na bunda. Vi que não tinha saída. Era relaxar ou ele me estuprar. Deitou-se sobre mim e senti aquilo no meu anel. Ele deve ter percebido que eu estava colaborando. Colocou um pouquinho e senti dor. Os gritos eram abafados pela fita.
Ficou parado por um tempinho e tentou enfiar um pouquinho mais. Automaticamente eu tranquei. Pacientemente ele ficou esperando até que eu não aguentei ficar segurando. Aquilo tinha entrado todinho. Lágrimas escorriam dos meu olhos. A dor era torturante. Tentava pedir para ele tirar, mas lógico, ele não entendia e também não iria tirar mesmo.
Ele procurou me abraçar me imobilizando. Ficamos assim durante um tempo até que levemente começou a se movimentar me fazendo gemer. Falava putarias do tipo: Você demorou para dar a bunda, mas agora vai viciar. Vou te comer quando eu quiser. Você é minha fêmea agora. Fiz o teu cabacinho da bunda.
Suas mãos percorriam meu corpo, principalmente alisando minha bunda. Uma de suas mãos conseguiu entrar em baixo de mim e foi ao encontro da minha vagina enquanto ele socava na minha bunda. Eu devia estar alargada porque a dor havia diminuído bem, porém ainda incomodava. Seus dedos começaram a me tocar e uma sensação de prazer começou a brotar, quase me fazendo esquecer aquela situação, digamos incomoda.
Os movimentos aumentaram de intensidade. De tão apertado que estava, senti seu pau pulsar dentro de mim e imaginei que ele tinha gozado. Seus dedos ainda brincavam dentro da minha buceta. Acho que se ele tivesse demorado um pouco mais eu também teria gozado, mas de qualquer maneira foi um alívio ele sair de dentro de mim.
Vi ele tirar a camisinha, jogar em cima da cômoda e começar a se vestir. Pegou suas coisas, desamarrou uma de minhas mãos e disse adeus. Quando consegui me desamarrar ele já tinha saído com o carro e fechei o portão automático.
Eu chorava. A noite anterior tinha sido tão boa, mas porque fazer o que fez hoje pela manhã. Sentia minha bunda arregaçada. Já tinha ouvido falar que volta ao normal, mas estava mega preocupada. Com dificuldade de sentar me tranquei naquela casa até o final de semana com medo dele aparecer novamente.
Quase um mês depois, já refeita, fui a uma festa com meu marido e estávamos procurando uma mesa quando ele viu minha amiga e meu “amigo”. Vocês estão sós, perguntou meu marido e eles disseram que sim. Ficamos os quatro juntos.
Eu estava incomodada de ficar ali e até minha amiga percebeu me perguntando se estava tudo bem e eu disse que sim, era só uma indisposição. Durante o jantar, self service, o marido dela deu um jeito de se aproximar de mim e dizer baixinho:
- O bandido sempre volta à cena do crime... Estou com saudades...
Esta frase nunca mais saiu da minha cabeça e é até o título disto que contei. Eu não olhei para ele, mas não sei por que senti minha calcinha umedecer. Antes de acontecer este isolamento recebi uma ligação dele, entretanto, não atendi. E agora?
Comentários (5)
Tropy: Ótimo conto, aguardo ancioso novas aventuras.
Responder↴ • uid:6stw32agd1rJulio: Parabéns, ótimo conto
Responder↴ • uid:1d0opor6dhl14FELICIDADE SP: Parabens, um dos melhores contos q li, bem redigido, uma delicia, espero q vc não demore e volte logo, Queria pode encontrar uma putinha assim como vc., Seu marido é um felizardo, por muito menos ja vi mulheres abandonar o Corno. Da proxima ves deixe zap, ou numero especial. Bjs
Responder↴ • uid:1enztltjb7mniGaby♡: Olha, não sei você, mas no meu caso gostaria de ser assaltada sempre pelo "amigo". Não se preocupe, as primeiras veses (umas 4 no máximo, se não demorar muito tempo entre uma transa e outra) incomodam e machucam, entretanto se continuar você vai, com toda certeza, se deliciar com o sexo anal. Esperamos por mais histórias, e ah, cria pelo menos um pseudônimo pra a gente ler cronologicamente suas ilusões!
Responder↴ • uid:gqbuwsb0iqPassivo discreto de Recif: Eu repeteria sempre, sou somente passivo 60 anos adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho [email protected]
Responder↴ • uid:cypvn754l4hj