Crônicas de Paula - 01: O Predador Sexual (4ª Parte)
Quarta parte que relata como Paula, minha bela e fogosa esposa, me traiu com um predador sexual super bem dotado. Agora seria a minha vez de conhecer o poder do seu imenso caralho.
Flagrados por mim, minha mulher e seu amante ficaram muito espantados e totalmente sem ação sobre o sofá da sala da minha casa, o palco onde o predador possuiu como quis a minha mulher que se ofereceu inteiramente para ele sem saber que eu estava assistindo tudo.
Paula gaguejando tentou argumentar alguma coisa, Marcos com os olhos arregalados me pediu calma. Com seus corpos nus exalando cheiro de sexo os dois amantes se mostraram bastante sobressaltados com a minha inesperada presença.
Mandei-os se calarem, que ficassem quietos e ouvissem o que eu tinha a lhes dizer.
Apesar da forte penumbra no recinto, foi possível perceber os olhares assustados dos dois amantes pelados perante minha postura séria e irada. Eu então desabafei sobre eles tudo que estava entalado com palavras duras e agressivas. Em seguida eu pedi para que o rapaz vestisse a roupa e se mandasse da minha casa. O mesmo eu disse à minha mulher, que fizesse suas malas e sumisse da minha frente imediatamente e que nunca mais me aparecesse.
Pedindo-me calma Paula levantou-se e veio até a mim abraçando-me e dizendo que me ama e que apenas queria experimentar na real o que já fantasiávamos tantas vezes na cama. Disse que desejava movimentar nossa vida sexual e que adoraria que eu compreendesse e me juntasse a eles na cama e daí ela seria a mulher mais feliz do mundo.
Falou isso e imediatamente segurou meu pau por cima da calça apertando-o e movimentando os dedos para massageá-lo.
Senti seu perfume inebriante misturado com feminino natural e sua pele aveludada roçando meu corpo. Paula com a mão colocou a minha mão em sua bunda e daí eu senti toda a maciez da pele e a firmeza muscular daquele rabo maravilhoso. Ela usava toda sua sedução e atacava meus pontos fracos para que eu me rendesse a ela. Em seguida abriu minha camisa e começou a mordiscar e chupar os meus mamilos.
Meu pau endureceu imediatamente. Em seguida ela desceu minhas calças revelando a minha bunda e o meu pau em riste. Ainda mordiscando meus mamilos Paula enterrou o dedo médio no meu cu tirando de mim um leve gemido.
Eu já estava muito excitado por ter assistido os dois transando e assim me tornei presa fácil para sedução da minha bela e fogosa esposa.
Eu estava dominado por aquela mulher.
Sem tirar o dedo do meu ânus ela se agachou e caiu de boca no meu cacete chupando-o com volúpia e desejo. Eu tentava resistir, queria empurrá-la para longe, mas não conseguia. Eu já estava excitado com o que assistira antes e agora estava enlouquecido com o boquete delicioso que recebia com o dedo atolado no cu.
Paula mamou na minha pica o suficiente para me enlouquecer, mas sacanamente parou antes que eu gozasse. Tirou a boca do meu pau e ainda de joelhos girou o corpo em 180 graus e caiu de boca no pau do Marcos segurando a pica com a mão destra. Com a mão canhota continuou segurando o meu cacete.
Minha mulher sempre foi imbatível na arte de chupar caralho, mas mostrou que havia se superado. Estava melhor ainda. Paula é uma boqueteira de primeira e mostrava todo o seu poder ao alternar suas mamadas deliciosas entre o meu pau e o pau do seu amante. Sempre segurando firmemente os dois caralhos com cada uma das mãos.
A potranca mamou deliciosamente nas nossas picas, mas o suficiente para não nos provocar orgasmos. Ela tinha outros planos.
De repente, estrategicamente, ela parou de chupar se dizendo cansada. Era compreensível, mamar dois paus com toda aquela volúpia deve cansar mesmo.
Aproveitei para ir até a garrafa de uísque, enchi o copo e dei um longo trago. Repeti a operação mais duas ou três vezes. O fogo etílico tomou conta de mim que já estava queimando pelo fogo do tezão. Paula me olhou com um sorriso sarcástico no canto da boca. Ela sabia que o uísque tinha poder de me deixar sem freios, enlouquecido e liberado. Sempre que brincávamos com as fantasias sexuais mais picantes, eu estava turbinado pelo álcool.
Já abastecido, tirei o que restava de roupa em mim. Fui até Paula, delicadamente abri suas pernas e chupei com apetite a sua buceta sugando os gozos dela e do Marcos que lá permaneciam deste a trepada dos dois amantes há alguns minutos. Minha língua chupava a buceta dela como se estivesse lhe dando um beijo de amor na boca. Deliciado com o sabor da buceta eu tirei a língua e enfiei no cuzinho liso da minha mulher sentindo todo o seu sabor adocicado. Que delícia!
Paula deu um gritinho e passou a gemer baixinho enquanto eu alternava entre movimentos circulares e pontadas da minha língua no seu rabo. A potranca estava em êxtase. Suas últimas palavras após gozar na minha boca foram: - Que delícia meu amor, você me leva à loucura com essa língua deliciosa.
Sem dar muito tempo para ela se recuperar eu a coloquei de quatro e soquei meu pau na sua buceta, Paula soltou um grito e começou a gemer pedindo mais cacete na buceta enquanto rebolava a bunda. Percebi que seu cuzinho melado pulsava, piscando sem parar. Marcos se aproximou e colocou o pau novamente na boca da minha mulher que o chupava e rebolava no meu pau no mesmo ritmo.
Novamente, quando eu estava perto de gozar, Paula se levanta interrompendo tudo. Aquela mulher só podia ser o diabo disfarçado.
Ela pediu que eu deitasse de costas e assim eu fiz. Ela veio por cima e sentou sobre meu pau atolando-o na sua buceta. O cacete entrou até o saco. Logo começou a fazer movimentos lentos de subir e descer me deixando enlouquecido de tanto prazer. A sacana colocou o dedo na minha boca me mandando chupá-lo e prontamente eu a obedeci. Fechei os olhos para sentir mais intensamente aquele momento maravilhoso.
De repente eu senti algo roçar nos meus lábios. Senti um forte cheiro diferente que me deixou inebriado. Mesmo assim eu não abri os olhos. Paula tirou o dedo da minha boca enquanto algo duro roçava meu rosto e circundava meus lábios em movimentos circulares. O cheiro me entorpecia, me atraia, me excitava. Lentamente fui abrindo a boca enquanto sentia o contato mais firme em meus lábios. Eu já desconfiava o que era e por isso fiquei apreensivo, pois eu estava atraído por aquilo.
Não podia acreditar que eu estava gostando do cheiro e do contato no meu rosto de um caralho. Queria parar com aquela situação. Minha razão dizia para eu levantar e interromper o que estava acontecendo, mas eu não conseguia, alguma força maior impelia-me a continuar.
Foi um momento angustiante, eu lutava contra mim mesmo.
Então, vencida pelo desejo, minha boca se abriu totalmente e eu senti aquele mastro duro e grosso entrar nela até a garganta quase me fazendo engasgar.
Paula já não estava sobre mim. Meu pau em riste estava solitário e latejando quase a ponto de explodir.
O imenso caralho entrou na minha boca o tanto que ele coube e eu comecei a mamar gulosamente nele. Senti o sabor e a textura cheia de veias estufadas do cacete do amante da minha mulher. Meu corpo pulsava, meu pau doía de tão rígido, meu cu pulsava de tanto tezão.
Abri os olhos e vi que era a Paula que segurava o cacete direcionando-o para a minha boca.
Sem tirar a pica da boca levantei e fiquei de joelhos no sofá para ter mais poder de ação. Segurei o caralho com as mãos e o chupei como aprendi com minha mulher nas centenas de vezes que ela me chupou. Marcos gemia de prazer. E enquanto eu mamava como um bezerro o pau do garanhão Paula sussurrava próxima aos meus ouvidos:
- Chupa meu amor, eu sempre soube que você desejava isso, que sempre quis um pau na boca, aproveite o presente que estou te dando. Vai meu amor, mama nessa pica dura, não para de chupar, mama nela, meu safado.
Depois, desci para o chão e de joelhos fiquei na mesma posição de Paula quando ela estava chupando ele e me pus a mamá-lo com máxima volúpia. O pau duro não cabia de uma vez inteiro na minha boca, mas eu o chupava por partes sentindo o cheiro de macho e o cheiro que ficou da buceta da minha mulher que eu bem conhecia.
Eu mamava só a cabeça, lambia a base, engolia as bolas alternadamente. Segurei a bunda dele e rodei minha língua no seu cu. O cavalo gemia e revirava os olhos. Coloquei o dedo e massageei a porta do seu ânus, enquanto engolia o que cabia do cacete na minha boca. De repente minha boca foi inundada por uma porra grossa e abundante, Marcos teve um orgasmo fulminante.
Fui desacelerando a chupada aos poucos sugando todos os resíduos de porra deixando o cacete absolutamente limpo enquanto ele ia perdendo sua força erétil. O pau foi amolecendo na minha boca a ponto de caber todo nela.
Eu não havia gozado ainda, meu pau latejava de tanta excitação, por isso levantei e fui até minha mulher para penetrá-la e, enfim, gozar na sua deliciosa buceta. Tentei por a potranca na posição de quatro, mas ela recusou. Pediu calma a mim e deitou-me no sofá. Começou a me beijar e a acariciar meu corpo lentamente. Esse processou durou vários minutos me deixando encabulado, pois eu queria meter nela, eu queria gozar na sua fenda peluda. Nesse momento ser acariciado não me interessava. Paula alisava meu corpo e em especial a minha bunda.
Pediu para eu ficar de bruços e com o dedo acariciou meu ânus. Enfiou o dedo médio e tirou várias vezes. Meu cu pulsava apertando o dedo dela no ritmo do vaivém, do entra e sai do falo improvisado.
Paula fez mais, mordiscou minha bunda e lambeu meu rego até chegar ao cu e em movimentos circulares rodopiou a língua nele me levando à loucura. A devassa alternava entre a língua e o dedo para penetrar no meu ânus. Eu já não aguentava mais tanto tezão, estava enlouquecido quando delicadamente minha mulher me puxou e me colocou de quatro no sofá na mesma posição que ela tinha ficado quando foi arrombada pelo seu amante predador.
Quando percebi a intenção dela eu disse: - Não, isso não, não vou deixar jamais, você enlouqueceu.
Paula segurou-me pedindo calma e sussurrou no meu ouvido dizendo ora coisas amorosas ora excitantes: - Calma meu amor, deixe, você vai adorar e eu vou amar, Faça isso por mim, faça isso por nos dois. Eu te amo e peço que você realize a maior fantasia que tenho. Eu sempre sonhei com esse momento.
Ele disse isso com voz delicada e sensual enquanto me beijava. Eu mais uma vez cai na teia daquela mulher endiabrada.
Foi nesse momento que Marcos encostou a cabeça do seu imenso cacete na entrada do meu cu e deu uma única e certeira estocada enterrando todo o seu caralho no meu ânus lubrificado com a saliva da minha mulher.
O pau entrou me rasgando, eu tive a impressão que sairia pela minha boca. A dor foi insuportável. O cavalo me penetrou com todo o seu dote e toda a sua potência me tirando berros de dor. Ele segurava na minha cintura com as duas mãos controlando o movimento dos meus quadris. Paula segurava com força meus braços apoiados no sofá. De quatro, com a bunda arrebitada para cima eu estava literalmente entregue ao macho que me sodomizava.
Sim, eu estava dominado, submisso e inteiramente a mercê de um macho que me enrabava com seu enorme cacete e sendo assistido por minha mulher que colaborava com a minha submissão ao macho caralhudo.
Depois de certo tempo a dor foi gradativamente se tornando suportável e eu aos poucos eu ia me acostumando a receber aquele mastro duro no cu. O pau entrou todo, pois eu sentia os sacos do predador batendo na minha bunda a cada movimento do vaivém que Marcos efetuava.
Timidamente eu comecei a rebolar no caralho e à medida que meu cu se acostumava o meu prazer foi aumentando. Marcos dava fortes tapas na minha bunda enquanto arrombava sem dó o meu cu.
Os tapas recebidos doíam, mas tinham o poder de aumentar ainda mais o meu prazer.
Paula assistia tudo fascinada. Nunca senti tanta dor, mas também nunca senti tal prazer. Eu estava de quatro, com aquela pica imensa enterrada no cu, em total submissão. Exatamente como minha Paula ficou há poucos minutos.
Num certo momento, já cansado da posição de quatro, eu virei o corpo e deitei no sofá. Marcos então me colocou na posição de frango assado e me penetrou com ainda mais força. Uma estocada só que atolou a pica no meu cu.
Marcos socava o pau e me chamava de putinha, de mulherzinha dele, pois eu estava na posição de uma fêmea dando a buceta para o seu macho.
Ele me penetrava num ritmo acelerado até que abaixou a cabeça e me beijou na boca, abraçando-o chupei sua língua com o cacete dele inteiramente enterrado no meu ânus, ele me penetrava como se meu cu fosse uma buceta... a buceta da Paula na minha fantasiosa imaginação.
O beijo de Marcos me fez explodir num gozo alucinante. Gozei com o pau dele no cu e a língua dele na boca. Jamais tinha gozado assim, com o pau livre, sem ser tocado e sem estar penetrado em uma buceta ou em um ânus.
Simultaneamente ao meu orgasmo, o predador soltou um urro gutural e gozou no meu cu. Seu pau encheu meu ânus de porra quente enquanto seu saco batia na minha bunda.
Após nossos orgasmos Paula se juntou a nós, meu corpo e o dela envolveram o corpo de Marcos. Minha mulher o abraçou por trás com a buceta encostada na bunda dele e uma das mãos segurando o seu imenso cacete que ainda estava em boa parte atolado no meu ânus recém arrombado.
Ficamos assim por um tempo enquanto eu sentia o cacete ainda dentro do meu cu e Paula sarrava a sua buceta tarada na bunda musculosa do seu amante. Paula esfregou sua buceta como se estivesse metendo na bunda musculosa de Marcos e seguiu no sarro até gozar loucamente entre gritos e gemidos.
Saciados, desmanchamos o sanduíche humano com cada um indo para um canto da sala para dar um tempo ao corpo estafado pelo sexo.
E não demorou, relaxado pelo orgasmo e embriagado pelo uísque eu literalmente apaguei, apesar da dor lancinante que sentia no ânus.
Não sei quanto tempo se passou, mas fui despertado por Paula que me chamou para irmos dormir na nossa cama King Size. Levantei meio sonolento, com a forte dor no cu. Ao chegar à cama notei que Marcos já estava deitado nela.
Deitei de um lado e Paula do outro. Marcos ficou no meio, entre nós dois. mulher abraçou-o por trás, encostou a sua buceta peluda na bunda dele em posição de conchinha, seus braços o circundaram e suas mãos repousavam sobre o cacete dele.
Sentindo ter uma leve ereção, fechei os olhos e adormeci.
(continua...)
Comentários (2)
Fred: delícia!!!!!! que inveja maridão, queria estar no seu lugar.
Responder↴ • uid:w71ze0v29Robson: esse casal é muito safado, continua safado
Responder↴ • uid:w71ze0v29