A resposta vem de onde a gente menos espera
Meu nome é Pedro, tenho 25 anos, sou eletricista autônomo.
Tudo começou quando uma amiga chamada ângela me pediu pra fazer um serviço na casa dos pais dela.
Essa minha amiga, é casada e tem 22, os pais dela mpram na casa da frente e ela mora nos fundos. Examinando eu vi, como a casa é antiga, que tinha que trocar toda a fiação, e acertamos, como ela era muito amiga, que me pagaria aos poucos como pudesse.
Fiz a relação de tudo que precisava, fios, interruptores, dijuntores, tomadas etc. Então eu disse pra ela:
- Olha Ângela, se você quiser tem uma loja perto da cidade que me vende tudo com 40% de desconto.
- Eu quero sim.
- Quando que você pode ir lá pra comprarmos.
- Depois de amanhã, que é a minha folga, a gente vai lá comprar.
Como ela é muito gostosa e sempre usa umas roupas bem provocantes, eu já logo imaginei, "vou tirar uma casquinha".
- Vamos, mas vamos bem cedo, porque enche de gente na loja e demora muito.
- Tá bom Pedro, a gente vai lá pras 7,00h.
Chegou no dia, eu tomei um banho bem cedo, coloquei uma calça de moletom bem fina e bem folgada, fiquei sem cueca, e pra não gozar nas calças, eu desenrolei uma camisinha no meu pinto mucho, e fiquei imaginando que se ela vier com aquelas calças enterradas, vou enterrar meu pinto nela.
Quando eu cheguei em frente a casa dela, ela saiu com uma calça jeans, e uma camisa meio comprida, e me falou:
- A minha mãe vai junto com a gente.
Pensei, pronto ferrou.
A mãe dela, a dona Julia, tinha 45 anos, e não era de se jogar fora. Quando ela saiu, ela estava com um vestido comprido, um pouco largo, e parecia que estava de fio dental, pois quando andava, o vestido entrava tudfo no rego dela e mostrava toda a dimensão daquela bunda cheia, deliciosa.
Chegou o ônibus, e como sempre estava lotado, só deu pra ficar na porta de entrada, mas como íamos quase ao ponto final, tudo bem.
A mãe dela mandou ela entrar primeiro, ela entrou e eu entrei atrás dela, e quando o motorista fechou a porta, as pessoas se aglomerando me empurrou bem pra trás dela, e acabei esfregando meu pinto na lateral da bunda dela, e quando ela percebeu meu pinto começar a endurecer em sua bunda, ela conversando com sua filha, deu uma mexida na bunda, que encaixou certinho meu pinto no rego dela, e comecei a esfregar meu pinto bem no cu dela.quanto mais o ônibus balançava, ela arrebitava a bunda e esfregava o cu no meu pinto, eu tava com o pinto tão duro na bunda dela, que parecia que ia entrar no cu dela.
Aquela bunda macia, de vez em quando eu tirava de dentro e dava uma esfregada na bunda dela, só pra ela sentir o tamanho do meu pinto duro.
O ônibus foi enchedo cada vez mais, e quando entrou mais gente, ela e a Ângela, encostaram na lateral da entrada, que é uma placa de separação, e ela ficou mei de lado e eu fiquei encoxando ela, na sua coxa direita, então ela, maliciosamente sem que a sua filha se tocasse, mexeu seu corpo e virou de frente pra mim e encostou a buceta no meu pinto, e fomos, o ônibus balançando e eu esfregando meu pinto na sua buceta, e quanto mais o ônibus balançava, mais ela esfregava a sua buceta no meu pinto, que aquela altura, já latejava de tanto tesão. E ela falando pra mim e pra filha dela, e o ônibus balançando, mexendo com o quadril, ela subia e descia esfregando a sua buceta no meu pinto, tava tão gostoso na mãe da minha amiga, que dava vontade de tirar meu pinto pra fora, levantar o vestido dela e enfiar a rola nela.
E quanto mais ela esfregava a buceta no meu pinto, ela olhava pra mim com uma cara de safada e dava um sorrisinho.Nesse balanço, eu aproveitei e abaixei minha mão e passei meus dedos na sua buceta e percebi que ela tava sem calcinha. Eu percebi, quando eu folguei o vestido dela, e meu dedo acabou entrando na sua buceta.
Na volta, a filha dela dando uma de João sem braço, havia percebido o lance, quando viu a cara que a mãe dela fez quando eu enfiei meu dedo na sua buceta.
Eu fiquei trabalhando na casa dela, e a Ângela fez marcação cerrada, pra que eu não comesse a mãe dela.
Comentários (0)