Papai me fudeu

Eu tinha levado um namoradinho em casa, mas ele era da minha idade, 13 anos... Era um namoro bobo,a gente só beijava e as vezes eu deixava ele fazer carinho na minha buceta. Nesse dia pebsei que ninguém estaria em casa e ficamos no sofá, trocando beijos ao invés de estudar, mas meu namorado se empolgou e me mostrou o pinto dele. Ele queria que eu botasse a mão. Só que o que a gente não esperava era meu pai chegar mais cedo do trabalho. Ele pegou a gente no flagra e ficou muito bravo. Fez o maior barraco,deu uns petelecos no meu namorado e expulsou ele de casa. E voltou para me dar uma bronca, eu estava muito ferrada...- Você ia deixar ele socar a rola em você sua vagabunda? - Deu um tapa na minha bunda - Não papai... - Falei chorando - Eu vi ele mexendo na sua buceta, eu não criei você pra ficar dando essa xana pra qualquer um não - Bateu na minha bunda de novo - Ele só tava fazendo carinho papai ele não ia metar - Continuei chorando - Cadela, a próxima vez que você deixar alguém mexer na sua buceta você vai apanhar mais - Deu outro tapa e me emprensou contra a mesa - Você chupou o pau dele? - Puxou meu cabelo pra trás - Não, só passei a mão - Falei entre as lágrimas - Ele meteu a língua na sua buceta? Se eu souber que esses machos tão lambendo sua buceta... - Falou bravo - Não papai eu sou virgem, a gente só beijou na boca e ele pediu pra fazer carinho - Respondi - Eu quero ver. Abaixa esse short até o joelho - Mandou e fiquei assustada - Não... Eu tenho vergonha - Me encolhi - É pra mostrar agora, quero ver se você tá falando a verdade ou você quer apanhar mais? - Puxou de novo meu cabelo. Minha bunda já tava ardida de tanto apanhar então fiz o que ele mandou. Abaixei o short junto com a calcinha até o joelho. Papai ficou parado atrás de mim - Se você não tiver mais cabaço, eu vou te por fora - Mordeu minhas costas ao falar - Tá papai... - Respondi assustada - Que bundinha linda filha... - Apertou cada lado do meu rabinho - Brigada... - Sussurrei. Estava com medo do que ele ia fazer mas ele começou a beijar minha nuca e lamber meu pescoço - O papai te ama - Falou em meu ouvido - Eu também te amo papai - Falei baixinho. E logo senti uma mão dele entrar por baixo da minha blusinha. Ele apertava meu peitinho e repuxava o bico dele. Acho que papai estava abusando de mim. Sua outra mão saiu da minha bundinha e entrou no meio das minhas pernas - Você tá com a xana melada, sua cadela - Falou e começou a cutucar minha bucetinha. Ela era pequenininha toda rosinha, com os pelinhos nascendo. Papai deu uns tapas nela e começou a esfregar meu grelinho. Meu namoradinho já tinha esfregado ela, mas não era gostoso desse jeito. Papai sabia onde mexer. Minha xota melava muito a mão dele e eu gemia baixinho - Você fica melada fácil, tá louca pra fuder. Apertou mais forte meu peitinho - Papai... Eu nunca fiz - Falei choramingando e ele enfiou os dedos no meu buraquinho virgem. Ficou tentando furar dele, mas logo sentiu meu cabaço - Você é virgem mesmo. Bebezinha do papai - Me abraçou bem forte e senti a piroca dele no meio da minha rachinha. Era muito grossa. Os labios da minha xaninha ficaram bem divididos com a rola no meio - Você tem macho dentro de casa. Não precisa de ninguém pra te comer na rua - Falou safado e ficou mexendo meu corpinho. A rola dele tava quente e ficava toda melada na miha bucetinha. Eu rebolava muito, era gostoso esfrega meu grelo naquele caralho. Papai fez eu tirar a roupa e beijou todo meu corpinho por trás. E logo abaixou e abriu minhas pernas. Nossa ele arreganhou muito minja xota, parecia que ia rasgar e meteu a língua nela. Ele lambia e chupava igual em filme pornô. Eu quase gritava porque nunca tinha sentido isso. Meu cuzinho levou muita dedada e língua - Você já aguenta piroca... Esse buraquinho vai esticar - Mordeu minhas coxas e continuou cutucando minha xaninha. Gozei na boca do velho e quase não consegui ficar em pé. Meu corpinho tremia muito - Não é pra você contar isso pra ninguém - Falou e me deixou de bruços na mesinha - Papai não me fode não - Pedi quando ele montou em mim - Vou fuder sim, se não aquele safado vai fuder antes - Falava enquanto pincelava a piroca na minha entradinha - Mas eu não quero perder a virgindade agora - Comecri a ficar desesperada. Minha xota piscava pra dar, mas eu sabia que era errado. Papai não estava nem aí. Meteu a pica no meu buraco e começou a empurrar. No começo não senti nada, mas na hora que chegou no meu cabaço, ele começou a forçar - Tá doendo papai - Falei chorando. Ele tirou a pica e cuspiu muito na minha buceta. Depois cuspiu na mão e passou no pau e começou a tentar de novo. Eu sou magrinha e pequena. Papai é muito grande então facilmente me deixou imobilizada. Não tinha pra onde fugir e quando comecei a gritar, ele tapou minha boca. E voltou a tentar arrebentar meu cabacinho. Agora ele meteu mais forte. Tirou e empurrou. Tirou e empurrou de novo. Eu sentia cutucar la dentro de mim. Ele fez isso várias vezes ora lacear meu buraquinho e na última segurou bem firme minha cintura e socou igual um cavalo. Comecei a chorar porque ardeu demais - Que xota apertava, adoro comer uma virgenzinha - Segurou meus ombros e ficou socando sem parar. Eu era uma menininha mas ele me comia como se fosse uma mulher. Com força, bem rápido. Ele fez isso muitas vezes, e começou a ficar uma delícia. Minha xaninha começou a acostumar e eu tava gemendo de prazer dando pro meu pai. Ele me virou de frente e me deitou na posição frango assado e pude ver sua rola melada de sangue - Aqui seu cabaço - Falou mostrando o pau e logo voltou a socar de novo. O tarado meteu vara em mim por vários minutos. Meu útero levou uma surra de piroca e não vou negar que gostei. Ele jogou leite dentro de mim e disse que filha tem obrigação de servir a bucetinha pro pai. Ouvimos alguém bater palma em casa e o tarado saiu com pressa de cima de mim. Corri pro meu quarto pra me esconder e senti meu corpo dolorido e buceta assada. Tinha sangue, porra, mas não dá pra negar que amei levar pirocada.