#Gay

Fui putinha de boias frias no canavial

2.4k palavras | 11 | 4.42 | 👁️

Minha infância e adolescência, passei numa vila pobre e bem rural no norte Fluminense do Rio. Era um local pacato e bonito, onde predominava o verde de muitas plantações de pequenos sitiantes, como eram meus pais, e muita cana de açúcar, q predominava na região, dominada por uma enorme usina de produção de álcool e açúcar.
O relato é verídico e o correu na década de 1990, quando eu tinha entre 12 e 17 anos.
Aos 12 anos , eu era garoto feliz, estudava pela manhã, e a tarde, ajudava meu pai na horta ,no pomar plantando e colhendo verduras e frutas, q meu pai vendia na feira da vila.
Só depois de terminado minhas tarefas podia ir brincar na rua . A vila tinha poucos garotos, e Beto, q morava num sítio vizinho, era meu melhor amigo e companheiro pra jogar bola, passear de byke, caçar preá, passarinhos ou simplesmente tomar banho no Rio.
Beto era moreno forte, 2 anos mais velho, e já tava ficando com voz de homem, já tinha pelos no rosto e pentelhos no pau, q por sinal, já era bem grandinho, já tinhamos nos visto pelados várias vzs, ao tirar o short pra torcer depois do banho de rio.
Aquilo tudo, contrastava comigo, q era muito branco, sem pêlos, franzino, pintinho pequeno e fino, além de minha bunda lisa , mas carnuda.
Eu tinha Beto como um ícone, era ele q me ensinava tudo,e minha admiração por ele crescia a cada dia . Eu adorava quando a gente brincava de luta na margem do rio, gostava de sentir seus braços fortes me agarrando por trás, e seu pau roçando na minha bundinha , enquanto eu espernear a, tentando em vão , me soltar.
Foi assim, q num desses dias,ele me puxou pra trás das pedras , desceu meu short e pincelou a pica dura na minha bunda. Acho q já queríamos aquilo a tempos, assim, sem dizermos uma palavra, deixei Beto brincar na minha bundinha. Apoiado numa pedra eu empinava a bunda me deliciando com seu pau duro, no meu rego, catucando na portinha do meu cuzinho virgem, que não parava de piscar. Depois de alguns minutos, senti uma gosma quente escorrer por minhas pernas. Beto arfava se contorcendo todo, me espremendo contra a pedra.
No dia seguinte, fizemos de novo. Eu confiava nele e sabia q não contaria pra ninguém nosso segredo.
Acho q foi na terceira ou quarta vez, q fomos pra dentro do canavial, e ali, de 4 sobre as palhas secas, apontei seu pau na portinha do meu cuzinho melado e ele empurrou pra dentro. Claro q doeu, ardeu, mas tbm foi um prazer imenso sentir aquela coisa quente e dura dentro de mim.
Desta vez, Beto gozou dentro do meu cu e me fez ter ,meu primeiro orgasmo. Foi como gozar pelo cu, sem tocar no meu pinto. Foi um prazer indescritível.
A partir daquele dia, meu cuzinho foi se moldando ao pau do Beto, e cada vez q ele me enrabava, era ainda mais gostoso.
Foi na semana q ia completar meus 14 anos, q Beto se mudou com os pais. Por meses, senti sua falta, com enorme carência de sua pica .
Meses depois,veio a temporada de corte e colheita da cana, e com ela, veio os "boias frias", vindos de outras regiões e até de outros estados, q a usina contratava para a mão de obra.
Toda tarde, eu pegava minha velha byke e ia pro canavial, assistir as dezenas de homens cortando as canas, com seus corpos suados e cheios de foligens, da queima da palha. Aquela visão me causava enorme excitação, a maioria deles, dormiam no alojamento dentro da usina e só iriam pra casa, após a temporada da colheita, q durava quatro meses.
Certo final de tarde, eu chegava no rio pra pescar lambaris e tilápias, pô aquando vejo dentro do Rio, um boia fria q se banhava, após o expediente. Ele estava só de cueca, com água na altura dos joelhos, se ensaboando. Protegido pelas pedras, fiquei ali, admirando seu corpo negro musculoso, de uns 30 anos. Meu coração, veio na boca, quando o cara, metendo a mão dentro da cueca desembanhou seu enorme picão grosso e cabeçudo e começou a ensaboar.
Com a boca cheia d'água e o cuzinho piscando fiquei ali escondido me deliciando com a bela visão. Até q esbarrei na vara de pesca e ela rolou da pedra. Com o barulho, o negro olhou e me viu.
" Q tá fazendo aí mulek"

" Eu vim pescar, mas vc tá espantando os peixes"--- respondi, tentando parecer normal, descendo da pedra.

Assim q me aproximei, ele sorrindo, com muita simpatia, começou a me perguntar q peixes eu pescava ali, qual meu nome, onde morava, minha idade, tudo isso , me olhando com enorme interesse.
Enquanto eu respondia, tbm não conseguia desviar os olhos do pauzão dele ensaboado ainda fora da cueca.
Ao perceber meu olhar lânguido, ele sorrindo, com cara de safado, começou a enxaguar a pica e parecendo querer me provocar arregaçou a chapeletona , e só depois de balançar em minha direção, guardou a picona.
" Tá a fim de me ensinar a pescar?

" Tá legal, mas vamos ali pra curva do Rio, perto do canal"

Seguimos uns 200 mts, até o local,onde descemos o barranco. Enquanto eu preparava a isca, Miguel, por trás de mim, segurou minha cintura e disse:
" Vc não tem medo de andar por aí sosnho,com esse monte de peão na seca?

" Eu não, pq?"--- perguntei,fingindo inocência, já sentindo sua mão boba, descer pra minha bunda.

"É q vc é muito lindinho, uma tentação!"

Sem responder, fiquei imóvel, já sentindo seu pau duro roçando na minha bunda.
Me puxando contra a pica, Miguel, beijou meu pescoço, me deixando arrepiado.
"Vc gosta"--- perguntou.

"Uhumm" murmurei ,levando a mão pra trás e apertando o cacetão.

Já escurecia, ele então, me puxou pra baixo do barranco, onde sentou numa pedra e tirando a jeba pra fora, pediu:
" Vem, dá uma mamada na minha rola"

Me ajoelhei na areia e entre duas pernas, abocanhei o cabeção babado, q cheirava a sabão de côco. Enquanto eu chupava, quase deslocando o maxilar, o negão, q já havia descido meu short, enfiava seu dedo grosso e áspero no meu cuzinho.
" Isssss... Nossssa, delícia, vc mama muito gostoso!"

Minha boca se enchia da babá q saia do canal da uretra, quando ele pediu:
" Vira a bunda...quero fuder seu cuzinho!"

Obedeci, cuspindo a babá na mão e passando a gosma no meu cu, q já piscava, ansiando pra receber aquela jeba.
Miguel, cuspiu na chapeletona, pincelou no meu anel e pediu:
" Relaxa... Abre bem o cu!"

Empinei a bunda e fiz força como se fosse cagar . A cabeça entrou rasgando minhas pregas ainda intactas.
" Aiii meu cu... Devagar... hummmm, seu pau é muito grosso!"

" Delícia de cuzinho apertado... Vou te fuder todo dia viadinho, vc vai ser minha putinha"!

Mesmo com o cu arreganhado, todo preenchido, a dor já havia passado, e o negão fungando na minha nuca, me encheu de prazer. Mexendo a bunda, fui sentindo a tora deslizar pra dentro do meu cu.
"Isso viado, rebola na pica do seu macho, engole tudo!"

Passei a mão por baixo, e só o saco estava de fora. Meu cuzinho tinha engolido um palmo de pica grossa.

" Hummmm... Entrou tudo... Vai fode, soca gostoso!"

O negão me enlaçou pela cintura e começou a bombar com força, fazendo seu saco estalar na minha bunda.
" Gosta de pica né safado...toma no cu!!!

Meus gemidos se transformaram em gritinhos histéricos sentindo a chapeletona socar no estômago. Logo veio enorme vontade de defecar.
" Hummmm.ai... vai, goza logo"!

Depois de mais algumas bombadas, Miguel gozou, grunhindo de prazer. Seu pau atolado até o talo, pulsava, enquanto jorrava porra no fundo do meu reto. Parecia q o negão não gozava a séculos.
Assim q tirou a pica, entrei no rio,me agachei e aos peidos, caguei toda a gala. Aproveitando minha posição, Miguel se aproximou e empurrou a picona babada na minha boca, me fazendo solver toda gosma e sentir o cheiro e sabor do meu cu.
Já era noite quando voltei pra casa, sem nenhum peixe, mas com o cu dilacelarado de tanto levar pica.
Quase todos os dias daquela semana, eu ia esperar Miguel na beira do rio, no fim de tarde e só voltava pra casa, a noite, com o cu esfolado e cheio de gala.
Foi num domingo a tarde , depois do almoço,q peguei minha byke, e saí pedalando pelo caminho estreito de terra, cercado pelo canavial, q estava deserto. Fui até ao rio e tbm não vi ninguém. Voltei frustrado e resolvi ir até a usina. Na guarita da portaria, perguntei pelo Miguel, ao porteiro, q me informou q ele e os outros peões, estavam no boteco do Genésio, aproveitando a folga.
O boteco, ficava a quase 2 km Dalí, e era o único da redondeza. De byke, não demorei a chegar, o boteco estava apinhado de boias frias, a maioria bêbados, ouvindo música, dançando, outros jogando sinuca ou sentados nas mesas bebendo. Como não vi o Miguel, encostei a byke, e fui até lá, só então vi ele sentado num canto conversando com outros dois amigos. Logo ele tbem me viu e me chamou, ao me aproximar, o safado foi logo me abraçando e dizendo prós amigos:
" Esse é o "frutinha"q falei, não é lindo!?!"

O fdp estava bêbado, e já tinha falado de mim pra outros caras. Vermelho de vergonha, apertei as mãos dos caras, q me comiam com os olhos, cheios de desejo. Logo me deram uma cadeira e me ofereceram um refri. Mesmo constrangido, aceitei. Miguel, como se quisesse provar prós outros q era meu dono, pegou minha mão, colocou sobre seu pau, de apertando meu mamilo , disse:
" Veio atrás disso aqui, né safadinho?! Hoje, não tô afim, deixa pra amanhã!"
Cheio de raiva, me levantei e saí, ao pegar a bicicleta, os outros dois, vieram atrás de mim, tentando se desculpar, pela babaquice do amigo. Quase chorando de raiva, segui caminhando com eles, q tentavam de alguma forma me consolar.
Um deles era um branco ,barbudo, barrigudinho,40tão, o outro era um negro magro,desdentado pouco mais novo.
Foi o coroa, q pondo a mão no meu ombro, disse:
" Ele não te merece, vc tem q dá o troco nele"

Claro q os safados estavam querendo se aproveitar da situação, e confesso q eu já estava gostando daquilo.
" Bem q vc podia 'quebrar o galho' da gente, ninguém vai saber"--- disse o neguinho alisando minha bunda.

" A gente te dá uma graninha" --- falou o coroa, apertando a pica sob a bermuda.

Aquele assédio, tinha me deixado excitado, e querendo unir o útil ao agradável, perguntei:
" Quanto vcs vão me dar?"

Eles tinham recebido no dia anterior, ambos meteram as mãos no bolso, e juntaram 15 reais e me deram. Ali perto tinha uma antiga olaria desativada, onde eu e Beto, já tínhamos brincado alguma vzs.
Assim q chegamos, protegidos por entre algumas paredes q ainda estavam em pé, fui logo cercado pelos dois tarados q me deixaram peladinho. Era a primeira vez q eu tinha duas picas duras nas mãos. Enquanto eu os punhetavam, quatro mãos, deslizavam por todo meu corpinho, principalmente na bunda. Dedos ágeis e nervosos, disputavam meu cusinho, o pau do neguinho era o maior, mas não tão grosso, como o do coroa.
" Nossssa... Q bundinha linda, parece de menina'"---- disse o neguinho, se abaixando o a beijar minha bunda

Logo me inclinei pra abocanhar a pica do coroa, empinando a bunda na cara do neguinho, q abriu minhas nádegas e caiu de língua no meu cu. Sentindo um razer indescritível, meu cuzinho piscava a cada paletas da língua quente e áspera.
Depois de deixar meu buraquinho bem salivado,ele cuspiu na cabeça da pica e empurrou pra dentro do meu cu . Tive q tirar a pica da boca pra não morder.
". Iissssss... aaiiii.... hummmm, devagar!!!

" Caralho, viado... Tu é muito gostoso!!"

Fui mexendo a bunda, no mesmo ritmo das estocadas e logo senti o saco encostando na minha bunda.
" Delícia de cuzinho chupeta... ahhh"

A pica do coroa já soltava gosma na minha boca, quando ele pediu pro amigo:
" Goza logo Zé...tbm quero fuder"

Sem responder, o outro acelerou os movimentos e cravando fundo, me deixando nas pontas dos pés, urrou:
"Caralho... tô gozanddooooooo nesse cuuuuu!!!"

Naquele momento sublime, senti o leite quente jorrando dentro de mim. Com a mão por baixo, apertei o saco do neguinho, como se tivesse ordenhando, pra extrair toda porra. Quando ele tirou a pica, meu cu piscou, expelindo o excesso de gosma pra fora.
Sem se importar com o melado, o coroa empurrou sua pica , q sumiu inteira no meu cu lambuzado. Enquanto ele fudia, o neguinho colocou a picona babada na minha boca, me fazendo solver toda a gala.
Cheio de tesão, o coroa gozou em 3 minutos. Mesmo todo lambuzado de porra , me vesti e saímos da olaria. Ambos estavam saciados e pediram pra eu voltar no dia seguinte.
Durante toda temporada da colheita da cana, satisfiz muitos boias frias com minha boca e cuzinho. A maioria sempre me dava um agrado, mas nunca cobrei, eu queria mesmo era pica .
Teve noite, q fui até com 4 caras pra olaria. Sentia imenso prazer, sentindo esvaziando seus sacos dentro do meu cuzinho. Até hoje adoro fazer caridade

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.42 de 59 votos)

#Gay

Comentários (11)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • MATEUS SANTANA DE OLIVEIR: adoraria gosar em muitas bocas novinhas kk

    Responder↴ • uid:1d5ez4asyu618
  • Telegran Rjalves1966: Delicia adoro putinho guloso

    Responder↴ • uid:g3iq4mk0d4
  • Ywrhy: Hum tambem quero um cuzinho assim To tentando fuder o amiguinho da vizinhança ja pegei na bundinha durinha dele e ele gostou .

    Responder↴ • uid:gsuantoii3
  • Lopez: Bom conto,o viadão que escreveu finalmente parou de usar os termos "me vi isso,me vi aquilo" o que já é um grande avanço

    Responder↴ • uid:h5hr3vpqmn
  • anon: Quando tinha meus 13, 14, 15 anos comi muito cú dos lekes que moravam perto de minha casa. Eu já tinha um cacetão perto dos deles, rsrsrs . Tinha um loirinho que vinha bater na minha janela pra pular de noite pra eu comer ele, e era uma delicia. Chupava meu cacete até as bolas deixava tudo bem babado e ficava de 4 pra ser enrrabado, mordendo o travesseiro pra não gritar, rsrsrs. E depois chupava toda a porra deixando meu cacete limpinho.Bons tempos......

    Responder↴ • uid:1duibc16a43ef
  • J. Deere: Né veado,em vez de ir atrás de garota da sua faixa etária,resolve partir pra veadagem com um bando de peão sujo e seboso,parabéns,muito legal o que vc fez!Eu John Deere,Mata...dor de Vea...dos,aprovo toda sua atividade homossexual,e adoraria encontrar com você e mostrar minha satisfação com tudo isso,garanto que nem na outra vida vc irá esquecer!

    Responder↴ • uid:41ii09l3v9a0
  • GUSTAVO: Cara muito bom seu conto. Continue falando mais sobre suas aventuras

    Responder↴ • uid:g3iqeoym1i
  • anon: Parabéns pelo seu lindo relato. Amo fazer caridade. Já dei ate pra moradores de rua. Delícia satisfazer um macho carente com meu cuzão

    Responder↴ • uid:w72vfw436
  • anon: Muito bom seu conto. Já fui peão de obra e já cacei muitos viados pra me aliviar. Já fudi muitos cus, em ruas escuras, terrenos baldios e matagal. Até hoje sou viciado em cu de viados

    Responder↴ • uid:w72vfw436
    • Carlos Henrique: Que delicia de comentário, é muito bom dar pra tarados comedores de cu

      • uid:sc2t7of27s4k
  • Julio: parabéns cara! muito bom teu conto, me lembrou de fatos de minha infância, muito exitante!!

    Responder↴ • uid:1cn3v5t1mgxw2