Acabei Iniciando Meu Filho – Parte 06
Beleza galera, tudo bem? Quero agradecer pelas avaliações e comentários. Quem perdeu a última parte da história, acesse aqui: Acabei Iniciando Meu Filho – Parte 06
Dito e feito! Não demorou muito para eu e o novilho liberarmos muita porra para o Nicolas, por animal ser ainda bastante novo, consegui perceber que a porra era rala (uma água de batata) que Nicolas tentava sugar ao máximo. E de forma praticamente instantânea, meu pau começou a jorrar dentro do seu cuzinho. Nesse momento meu filho tomava porra do novilho e levava ferro no cuzinho do seu próprio pai.
Depois de gozar, tirei meu pau do cuzinho de Nicolas e pude ver o buraco que havia aberto, a porra mal escorria para fora, mas dava para perceber que o leite havia grudado lá dentro. E sem pensar duas vezes, enfiei dois dedos dentro do cuzinho dele, buscando pegar um pouco da porra, e levei até a boca do novilho, que lambeu meus dedos instintivamente. Nesse momento falei para o Nicolas:
– Vamos dar um pouquinho do teu remedinho para ele também. Assim, ele vai crescer e ficar bem forte.
E foi quando Nicolas olhou pra mim que eu percebi que ele já havia mamado todo a porra que tinha saído do novilho. O moleque tava viciado mesmo, não deixou nada escapar e ainda ficava lambendo os cantos da boca com a língua.
Depois desses segundos de apreciação, puxei minhas roupas e virei meu filho de frente pra mim e lembrando do que o Dr. Lucas havia falado, falei pro Nicolas:
– Tu também precisa tirar o remedinho do teu pintinho.
Nicolas só inclinou o corpo para mim, como se oferecesse o pinto para o seu próprio pai. Então tratei de não perder tempo. Me abaixei e mamei aquele pintinho como um doido. Chupei a cabecinha, o corpo daquele pauzinho infantil e as bolinhas. E foi aí que Nicolas com as duas mãos puxou minha cabeça contra o seu pau, no objetivo de enfiar o seu pinto ao máximo dentro da minha boca – o que não causava nenhum desconforto e nenhuma dificuldade, por ser um pinto ainda pequeno, por causa da idade dele. E alguns minutos depois, Nicolas já estava gozando na minha boca, o sabor era um pouco amargo, mas eu já estava ciente que a minha boca era a única que havia disponível para ele se satisfazer. Pouco tempo depois, oriente ele para colocar suas roupas e sair dali para que ninguém ficasse sabendo. Mesmo ouvindo alguns estralos pelo lado de fora, acreditava que a gente havia se arriscado bastante fazendo aquilo, mas estava tudo seguro.
Ao sair pela porta, Nicolas pegou os brinquedos e já saiu correndo em direção ao gramado, eu dei uma última olhada para dentro, como se estivesse conferindo se não havia ficado provas e foi quando olhei para o novilho que estava ali se alimentando de ração, foi que pensei no quanto a gente estava doido. Mas já era um pouco tarde para arrependimentos, então tranquei a porta e procurei andar um pouco próximo da casa dos meus pais.
Pouco tempo depois, via meu pai subindo entre os pés de bergamota em minha direção. Dava pra perceber uma fisionomia diferente no rosto do meu pai, mas eu não imaginava sobre o que poderia se tratar. Quando chegou mais perto de onde eu estava, ele me olhou e disse:
– Acho que precisamos conversar…
Meu coração saltou e parecia que iria sair pela boca, eu nem sei dizer se cheguei a responder algo, minhas mãos começaram a tremer e meus olhos não estavam me obedecendo mais. Foi aí que meu velho continuou:
– Acalme-se! Eu estava te procurando e quando passei pelo lado da estrebaria consegui ver pela fresta das tábuas o que estava acontecendo.
Nesse momento eu tentei interromper meu pai para achar alguma desculpa ou sair daquela situação, mas ele não me deixou falar.
– Fique tranquilo, esse segredo está guardado comigo. Eu mesmo não iria resistir a um cuzinho rosinha dando sopa assim… Só precisa tomar mais cuidado para que ninguém te descubra, tu sabe que isso seria um problema gigante e seria o fim da nossa família.
Com a cabeça praticamente enterrada no chão, eu só consegui dizer:
– Sim pai, eu sei.
Ele continuou:
– E tenho uma coisa pra te dizer… Teu velho ficou de pau duro vendo aquela festinha de vocês! De onde tu puxou essa safadeza hein?
Pela primeira vez após a conversa, consegui rapidamente olhar para ele e começamos a rir. Eu estava com o meu filho a disposição e com o meu pai interessado naquela situação. Minha vida havia realmente se transformado completamente. Nesse momento fomos interrompidos por Nicolas que veio correndo em nossa direção. E antes de dar atenção ao que o moleque queria dizer, meu pai foi indo em direção ao trator e gritou para mim:
– E trata de me chamar para a próxima festinha hein… Eu também tenho bastante remedinho para vocês dois!
Nicolas me olhou sem entender direito e perguntou se eu tinha tomado o remedinho do vovô, eu falei que não que isso era uma coisa só nossa, mas confessei que o vovô havia nos visto ali na estrabaria, mas que estava tudo bem. Então Nicolas me pegou pela mão e disse que queria me mostrar uma coisa que tinha visto no galinheiro.
E assim o dia no sítio foi passando, meu pai não tocou mais no assunto e acabei não fazendo mais nada com o meu filho naquele dia. E no final do dia, quando estávamos nos despedindo, eu estava saindo pela porta com as nossas coisas (bolsas, mochilas e doces que minha mãe havia separado para levar para Sarah), e vi que o meu pai estava baixando a calça sem abrir o zíper, mostrando os pentelhos para o Nicolas que estava sendo pego pela sua curiosidade. Quando cheguei perto deles, meu pai nem buscou disfarçar, dava para ver que ele estava altamente excitado e a ponto do seu pau estava saindo por cima da calça, juntamente com os seus enormes pentelhos. A cabeça do pau do papai estava bem firme, molhada da baba que saía de seu canal e havia criado um fio com o contato com a sua pele. Nesse momento ele passou a ponta dos dedos naquela baba, e enfiou na boquinha de Nicolas e falou:
– Quando eu for lá ver vocês, vou levar remedinho para vocês dois… Aqui tem bastante!
Nicolas chupou os dedos do meu pai e balançou a cabeça dizendo:
– Obaaa! Eu gosto desse remedinho vovô!
Nós três começamos a rir, pois já sabíamos que muitas surubas iriam começar nas nossas vidas, bastava a gente ter a possibilidade de ficarmos a sós. Com tudo pronto no carro, nós nos despedimos e voltamos para casa, durante a viagem, eu deixei Nicolas tentar dirigir. É quando ele fica sentado no meu colo, apenas com as mãos na direção, levando o carro em baixa velocidade.
Eu estava mexido com tudo aquilo e sem nenhuma palavra, baixei o calção que Nicolas usava, tirei o meu pau, sem tirar toda a minha calça, passei bastante saliva no meu pau e no rabinho dele e deixe ele sentar. O que foi bastante tranquilo devido ao seu peso, ele foi encaixando-se e logo estava todo atoladinho no meu pau. Fiz poucas movimentações, queria sentir aquele momento ao máximo, então segui ensinando ele a dirigir com o meu pau totalmente enfiado no seu cuzinho infantil.
Com uma mão eu fiquei auxiliando Nicolas na direção e a outra peguei no seu pintinho e comecei a bater uma punhetinha de leve para ele. Podia sentir que ele estava amando aquele momento, então falei no seu ouvido:
– Você viu o pinto do vovô? Ele disse que vai dar remedinho para você. Você quer tomar o remedinho dele?
Nicolas começou a movimentar-se no meu pau e disse:
– Eu quero papai, eu quero remedinho na boca e no cuzinho… Eu vou tomar remedinho todo dia, hahahahaha
E começamos a rir, enquanto ele brincava de subir e descer na minha vara. Meu pau já se encaixava perfeitamente naquele cuzinho, e quando ele descia até cobrir todo o pau, ficava parecendo que tinha duas bolinhas e duas bolas maiores. Ele percebeu isso e com uma das mãos começou a tocar nas minhas bolas, o que me deu uma sensação maravilhosa de prazer e mais uma vez gozei. E quando Nicolas percebeu, ele pegou na minha mão que segurava o seu pinto e começou a bater uma punhetinha, sem tirar o meu pau do seu cuzinho. Nesse momento, eu entendi que ele queria gozar, então cuspi na minha mão e caprichei na punheta nele, não demorou nada e ele molhou minha mão todinha. Antes mesmo de pensar em nos limpar, Nicolas pegou minha mão que tinha a porra dele e lambeu, sem deixar nenhuma gotinha. Nesse momento fiquei observando, enquanto o meu pau amolecia dentro do seu cuzinho e disse:
– Agora tu já provou o teu remedinho também, e tá com o rabinho bem cheio. Vai ficar bem fortinho.
Nicolas me olhou e riu, ainda lambendo os lábios melecados com a sua porra novinha. Eu tirei meu pau do seu cuzinho, nos limpamos e seguimos para casa. A nossa relação a partir daquele dia foi incrivelmente elevada ao máximo, nossa cumplicidade, harmonia e sintonia era de outro planeta.
Continua…
Comentários (8)
Pedro: Garotinhos precisam de bastante leite pra ficar forte hehe'
Responder↴ • uid:1dak6q1oia8Titio sacana: Maravilha
Responder↴ • uid:g630tck0k6Apenasumagarota: Com certeza minha série de contos favorita a cada novo conto fica melhor. Foi lembra de um deles na hora da aula e minha calcinha ficou encharcadar kkkkkkkkk (quem gosta do tem fala comigo Telegram lolitapop
Responder↴ • uid:g3is3kk09ovavalpmg: oi apenasumagarota voce é linda e gostosa
• uid:muiuzdov1rGaroto: Tem email?
• uid:5h7kaeqk7anon: Sensacional a parte q o avô dá babinha na boca do netinho. E na hora q ele senta no colo do pai pra "dirigir" cravado no pau. Amei.
Responder↴ • uid:g3j6q1qrilArthy: Aguardo po próximo conto... Espero que role uma suru ba entre os três. Continue postando... Imagino como deve ser ter um garotinho assim pra brincar....
Responder↴ • uid:w7364yv0ranon: continua
Responder↴ • uid:2x0gwlybqri0