Minha primeira vez foi no ônibus com um cara que nem sabia o nome
Olá meu nome é Lily e eu tenho 17 anos. Bom vou contar a história de como deixei de ser virgem, mesmo que tenha sido uma experiência um pouco assustadora para mim naquele momento, hoje eu fico excitada com isso.
Tudo começou quando eu estava em uma festa com as minhas amigas e elas resolveram que vinham mais tarde para casa e eu fui mais cedo, tive que voltar de ônibus já que não consegui chamar o Uber e não tinha nenhum posto de táxi por perto. Quando eu subir no ônibus vim o cara da festa que eu achei ele super lindo e a gente tinha trocado olhares, bom quando eu passei da catraca fui para parte do meio, ele estava um pouco perto de mim, porém ficou atrás de mim e começou a me encoxar de leve e sempre pedia desculpas.
A rouba que eu estava também não favoreceu a mim, bom eu estava com uma saia cintura alta curta e um croppet sem sutiã, já que não precisava.
Logo ele começou a me encoxar mais e a segura a minha cintura, eu tentei soltar e olhei para ele com a cara fechada, ele riu e disse.
— Oh putinha não tenho medo de cara feia, você tá me provocando desde da festa.
Fiquei com medo nessa hora e não fiz nada, acho que ele entendeu como um sinal para avançar e foi logo beijando o meu pescoço, me arrepiei com os seus beijos e por impulso joguei a minha cabeça paraa trás apoiando no ombro dele.
— Viu linda você quer isso tanto quando eu.
— Não! Por favor, aqui não
Mesmo eu falando ele continua, leva uma de suas mãos até a minha intimidade e acaricia o meu clitóris, depois ele vai subindo a minha saia e aperta a minha bunda, mão consigo evitar nessa hora e dou um gemido baixo. Foi nesse momento que ele rasgou a minha calcinha e colocou no bolso da sua calça, eu fiquei bem envergonhada e com medo de alguém olhar. Logo começo a sentir o membro dele, olho para trás e suspiro.
— Não faz isso aqui por favor, eu sou virgem!
Quando falo isso, ele enfia dois dedos em mim e fica tirando toda hora, suspiro e sinto a minha intimidade ficar molhadinha.
— Porra linda, você tá muito molhadinha, vou adorar gozar em você.
Ele falar isso e se afasta um pouco, tento sair, mas ele me segura e tira o seu membro de dentro da calça e começa a roça na minha bunda, ele dá um tapinha e abri as minhas pernas.
— Relaxa, você só vai ser furada.
Nessa hora eu não tive reação, apenas fui sentindo o sem membro entrando em mim e me fazendo aperta a barra de ferro, fecho os meus olhos sentido uma leve dor e depois abro os olhos e o encaro, ele me dá um sorriso malicioso e começa a fazer movimentos de vai e vem.
— Caralho você é muito apertadinha.
Ele aperta a minha cintura e vai acelerando, mordo o meu lábio inferior com força para não gema e acabo gozando logo.
— Viu linda falei que ia gostar!
Ele diz e logo gozar dentro de mim, me vira para sua frente e faz com que nos beijamos, mas eu o empurro, ele me olhar com um olhar frio e aperto o meu corpo contra o dele.
— Porra putinha, você não entende que eu vou te comer.
— Você não entendi que isso é estupro?
— Então porquê gozou?
Fiquei sem reação e vejo que estava chegando o meu ponto.
— adeus!
Puxo a corda para mim descer e ele me solta, só que desce comigo, fico com medo e vou andando o mais rápido para minha casal, ele riu do meu desespero e parou na casa ao lado, vi que ele era o meu novo vizinho.
Comentários (4)
Renata: Minha primeira vez foi com uma pessoa que eu conhecia muito bem, o pai da Cíntia, minha melhor amiga. Estudamos na mesma escola desde o primário, qdo passamos de ano, não fomos pra mesma escola, mas continuamos amigas. Lembro que outras meninas, as amigas da nova escola, ficavam extasiadas qdo o pai dela estava em casa. Ele era piloto, viajava o mundo inteiro e sempre trazia algo pra Cíntia e pra mim tbm. Ele era lindo, loiro, alto, forte, olhos azuis, e com aquele uniforme imponente, ficava muito mais lindo. Eu e a Cíntia tínhamos a mesma idade, já rolava algumas paquerinhas, mas nada sério, e nem muito ousado tbm. Qdo a gente saía com a algum garoto, no máximo rolavam uns beijinhos, e um agarrãozinho mais apertado as vezes. Com os garotos mais velhos, de 15,16a, sempre tinha algum mais ousado, mas se viesse com muita malícia, a gente saía fora. Não éramos santas, fazíamos algumas safadezas tbm, mas nada exagerado. A maior safadeza que fizemos, foi ir pra casa dos gêmeos, amigos da antiga escola. Quase deu ruim, só não deu pq nos trancamos no banheiro, e falamos que só íamos sair qdo a mãe deles chegasse. Eles se apavoraram e nos deixaram ir embora. No caminho rimos muito. Foi engraçado ver ambos nus, de pau duro tentando nos agarrar. Não foi a primeira vez que vimos uma rola dura, mas foi muito engraçado. Eles tinham 13a, eram bonitinhos, mas eram menininhos ainda...rsrs...quase nem tinham pelos. Nas férias de Julho, a Cíntia viajou com a mãe dela pro RS, eu fui pro sítio da minha avó, mas fiquei lá só duas semanas. Dias depois fui comprar uma mochila nova, encontrei com o "seo" Allan no shopping, ele me convidou pra lanchar, e eu aceitei. Ele me levou na Ofner, uma doceria bacana, e depois fomos pra casa dele. O que aconteceu naquela tarde, não foi nada comparado ao que eu já tinha feito antes. Ele foi extremamente sedutor, e apesar do medo, me entreguei totalmente pra ele, que me fez mulher, e não ficamos só naquela vez, mas a Cíntia nunca soube disso.
Responder↴ • uid:1ef3ij8h7utujRafaella: Até agora.. !! Mas faz parte.
• uid:7xbyxpzfii5kaik456ty: quero seu Cu
Responder↴ • uid:81rngw8d9d0tih: olha que conto ruim e falso, me desculpa mais sou sincero .
Responder↴ • uid:1cr8nc2mnm05f